“Formando” futuros pesquisadores: palavras-chave e afiliações teóricas no campo disciplinar estudos da tradução.
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumo
Em artigo publicado em 1994 (“Goals and methods for a course in translation theory”), Brian Mossop faz um recorte específico no âmbito da pedagogia da tradução, discutindo o que ele considera os três tipos básicos de cursos de tradução, a saber: Tipo 1: Métodos de traduzir; Tipo 2: Estudos da Tradução; Tipo 3: Conceitos de Tradutor. O presente trabalho, resultado de uma indagação prévia à proposta de mapeamento do campo disciplinar elaborada por Vasconcellos & Pagano (2004), pretende expandir o Tipo 2, direcionado a alunos de pós-graduação, incluindo, nas metas especificadas por Mossop, a relevância de “Sensibilizar o aluno para a função dos descritores (ou indicadores) do domínio de pesquisa, oferecendolhe um elenco de possibilidades compartilhadas pela comunidade científica”. Neste contexto, pretende explorar as implicações pedagógicas do debate iniciado em Pagano & Vasconcellos (2003) — em que foi evidenciada a necessidade de mapeamento do campo disciplinar, como forma de estabelecer uma metalinguagem que permita aos membros da comunidade de estudos da tradução no Brasil entender e discutir as questões centrais da disciplina em uma linguagem comum — oferecendo subsídios para responder à pergunta proposta ao futuro pesquisador: “Como descrever/representar minha pesquisa por meio de um conjunto estruturado e hierarquizado de palavras-chave?”Downloads
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