Inteligência Organizacional: conceitos, modelos e metodologias
DOI:
https://doi.org/10.5007/1518-2924.2013v18n38p1Palavras-chave:
Inteligência Organizacional, Inteligência Empresarial, Inteligência CompetitivaResumo
Faz-se uma análise dos conceitos, modelos e metodologias da Inteligência a partir da perspectiva organizacional, com ênfase na Inteligência Organizacional (IO). As principais semelhanças e diferenças são visualizadas, com base na análise das principais definições da perspectiva organizacional da inteligência. Os modelos consultados para o desenvolvimento da IO são caracterizados, com base na pesquisa e aplicação na prática para sua introdução e desenvolvimento; e algumas limitações das metodologias expostas estão relacionadas, com base em uma breve análise das mesmas.
Downloads
Referências
ASHTON, W. and STACEY, G. “Technical intelligence is business: understanding technology threats and opportunities”. International Journal of Technology Management. 1995, vol. 10, núm. 1, p. 79-104.
ASHTON, W. B. and KLAVANS, R. Keeping abreast of science and technology: Technical intelligence for business [CD-ROM]. Columbus, OH: Battelle Press, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ANALISTAS DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA-ABRAIC, 2007. [en línea]. Disponible en Web: <http://www.abraic.org.br>. [Consulta: 25 de marzo de 2010].
CANONGIA, C et al. “Convergência da inteligência competitiva com a construção de visão de futuro: proposta metodológica de Sistema de Informação Estratégica (SIE)”. DataGramaZero- Revista de Ciência da Informação. Jun. 2001, vol.2, núm. 3. [en línea]. Disponible en Web: <http://www.dgz.org.br>. [Consulta: 23 de enero 2006].
CHAPARRO, F. Conocimiento, aprendizaje y capital social como motor de desarrollo. Ciencias de la Información Brasilia. jan./abr. 2001, vol. 30, núm. 1, p. 19.
CHOO, C. W. La organización inteligente. El empleo de la información para dar significado, crear conocimiento y tomar decisiones. México: OXFORD University Press, 1999, p. 9.
CLERC, Phillip. Economic Intelligence. World Information Report 1997-98. [París]: UNESCO, 1997. p. 304-317.
COTTRILL, 1998. Citado por: ESCORSA, P. and MASPONS, R. De la Vigilancia Tecnológica a la Inteligencia Competitiva. Madrid: Prentice Hall, 2001, 165p.
ESCORSA, P., MASPONS, R., and CRUZ, E. Inteligencia competitiva y transferencia de tecnologías: Reflexiones para el desarrollo Universidad-Empresa. (ES.3.194). Documento electrónico, p.2.
ETTORE, B. “Managing competitive intelligence”. Management Review. American Management Association. 1995, p.15-19.
GIBBONS Y PRESCOTT, 1996. Citado por: ESCORSA, P. and MASPONS, R. De la Vigilancia Tecnológica a la Inteligencia Competitiva. Madrid: Prentice Hall, 2001, 165 p.
GIBBONS, P.T. “Parallel competitive intelligence processes in organizations”. International Journal of Technology, Special Issue on Informal Information Flow Management. 1996, vol. 11, núm. 1, pp. 162-178.
GILAD, B. "What you don't know, can hurt you: formalising competitive intelligence activities". Journal of AGSI, 1992, p.107-116.
GILAD, B. and GILAD, T. The business intelligence system: a new toll for competitive advantage. En [CD-ROM] New York: Amacom.
GUERRA, L., MOLINILLO, S., and BERMÚDEZ, G. Inteligencia organizacional como elemento dinamizador de configuraciones organizativas competitivas del sector empresarial. 2009 [en línea]. Disponible en Web: <http://www.revistaespacios.com/a09v30n03/09300321.html> [Consulta: 22 de abril de 2011].
HALAL, W. Organizational intelligence: What is it, and how can managers use it? [en línea] Disponible en Web: <http://www.strategy-business.com/briefs/97413.html>. [Consulta: 25 de junio de 2008].
HEISER, 1994. Citado por: ESCORSA, P. and MASPONS, R. De la Vigilancia Tecnológica a la Inteligencia Competitiva. Madrid: Pearson Education, 2001, 165p.
JAKOBIAK, 1995; Citado por: ESCORSA, P. and MASPONS, R. De la Vigilancia Tecnológica a la Inteligencia Competitiva. Madrid: Pearson Education, 2001, 165p.
MÁS, B. A. “Modelo para la introducción de la inteligencia organizacional en la Delegación del CITMA en Holguín”. Tesis para optar por el grado de Doctor en Ciencias de la Información. Universidad de la Habana, Facultad de Comunicación, 2005. p.34.
MÁS, B. A. and OROZCO, S. E. “Formación en inteligencia empresarial: generación y uso del conocimiento”. En: 10mo. Taller Brasileño de Inteligencia Competitiva y Gestión del Conocimiento. Brasilia, Brasil, 2012.
MATSUDA (1992). Citado por: Pinheiro, P. G.; Hernández Mogollón, R. y M. L. Raposo (2007). La inteligencia organizativa de las empresas del sector textil portugués. [en línea]. Disponible en: http:// www.dialnet.unirioja.es. Consultado: 03/08/2009.
MCMASTER, M. Organizacional Intelligence. [en línea] Disponible en Web: <http://www.parshift.com/speakers/speak011.html>. [Consulta: 20 de diciembre de 2005].
MILLER, J. P. O milênio da inteligência competitiva. Porto Alegre: Bookman, 2002.
NORTH, K. and PÖSCHL, A. Un test de inteligencia para las organizaciones. Trujillo, Ediciones La Coria, 2003, p.183-192.
NÚÑEZ PAULA, I. (2002). Gestion del Conocimiento. Conceptos, aplicaciones y experiencias. En: Seminario Iberoamericano sobre tendencias modernas en Gerencia de la Ciencia y la Innovacion Tecnologica. IBERGECYT ´2002. La Habana: Editorial Academia, p. 185.
OBERCHULSTE (1996). Citado por: PINHEIRO, P. G.; HERNÁNDEZ M. R., and M. L. RAPOSO. La inteligencia organizativa de las empresas del sector textil portugués. 2007 [en línea]. Disponible en Web: [Consulta: 3 de agosto de 2009].
OROZCO S., E. “El lugar de la inteligencia empresarial en el entorno conceptual de la gestión del conocimiento. Evolución en Cuba". El profesional de la información. julio-agosto 2001, vol. 10, núm. 7-8, p. 14-22.
OROZCO S., E. Inteligencia empresarial. En: Inteligencia empresarial: Qué y cómo. La Habana: Instituto de Información Científica y Tecnológica, IDICT, 2009, p. 6.
OROZCO, S., E. “Enfoque conceptual de la inteligencia organizacional en algunas fuentes de información. Aplicación en la industria biofarmacéutica”. Ciencias de la Información. diciembre, 1998, vol. 29, núm. 4, p.35-45.
PÁEZ URDANETA, I. Gestion de la inteligencia, aprendizaje tecnologico y modernizacion del trabajo informacional. Retos y Oportunidades. Instituto de Estudios del Conocimiento de la Univ. Simon Bolivar/ Consejo Nacional de Investigaciones Cientificas y Tecnologicas. Caracas, 253p.
PINHEIRO, P. G.; HERNÁNDEZ M. R., and M. L. RAPOSO. La inteligencia organizativa de las empresas del sector textil portugués. 2007 [en línea]. Disponible en Web: [Consulta: 3 de agosto de 2009].
RODRÍGUEZ, S. M. and ESCORSA, P. De la información a la inteligencia tecnológica: un avance estratégico. En: Memorias del Seminario Iberoamericano sobre tendencias
modernas en gerencia de la Ciencia y la Innovación Tecnológica-IBERGECYT ´97, GECYT. La Habana, 1997, pp. 297-317.
SHRIVASTA Y GRANT, 1985. Citado por: ESCORSA, P. and MASPONS, R. De la Vigilancia Tecnológica a la Inteligencia Competitiva. Madrid: Pearson Education, 2001, 165p.
TAYLOR, R. S. Value-added processes in information systems. Norwood, NJ: Ablex, 1986.
VIZCAYA D. A. Información: procesamiento de contenido. Argentina: Editorial Nuevo Paradigma, 1997, p. 168.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2013 Adela Haber-Veja, Anays Más-Basnuevo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O autor deve garantir:
- que haja um consenso completo de todos os coautores em aprovar a versão final do documento e sua submissão para publicação.
- que seu trabalho é original, e se o trabalho e/ou palavras de outras pessoas foram utilizados, estas foram devidamente reconhecidas.
Plágio em todas as suas formas constituem um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. Encontros Bibli reserva-se o direito de usar software ou quaisquer outros métodos de detecção de plágio.
Todas as submissões recebidas para avaliação na revista Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação passam por identificação de plágio e autoplágio. Plágios identificados em manuscritos durante o processo de avaliação acarretarão no arquivamento da submissão. No caso de identificação de plágio em um manuscrito publicado na revista, o Editor Chefe conduzirá uma investigação preliminar e, caso necessário, fará a retratação.
Esta revista, seguindo as recomendações do movimento de Acesso Aberto, proporciona seu conteúdo em Full Open Access. Assim os autores conservam todos seus direitos permitindo que a Encontros Bibli possa publicar seus artigos e disponibilizar pra toda a comunidade.
Os conteúdos de Encontros Bibli estão licenciados sob uma Licença Creative Commons 4.0 by.
Qualquer usuário tem direito de:
- Compartilhar — copiar, baixar, imprimir ou redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
De acordo com os seguintes termos:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
As obras deste periódico estão licenciadas com 