Trastorno del Espectro Autista y Tautismo: ¿cuestión de Prefijos? Epistemicida y capacitismo en el análisis crítico de la infocomunicación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/1518-2924.2023.e92859

Palabras clave:

Transtorno do Espectro Autista, Tautismo, Justicia informacional

Resumen

Objetivo: este es un debate sobre los efectos éticos y onto-epistemológicos del concepto de tautismo (neologismo entre tautología y autismo), elaborado por Lucien Sfez en el ámbito de las Teorías de la Información y la Comunicación, como crítica a la llamada comunicación confusional. , donde la desinformación y el fin de la comunicación serían sus productos inmediatos. Sin desconocer la legitimidad, pertinencia y actualidad del problema presentado por Sfez, el artículo reflexiona sobre la apropiación del término autismo para construir metáforas a partir de las definiciones temporales y contextuales del espectro, dominio aún en desarrollo.

Métodos: estudio básico, descriptivo, con enfoque cualitativo, bibliográfico y análisis hermenéutico. El recorrido teórico-metodológico examina los conceptos de tautismo y comunicación confusional, de Lucien Sfez, en contraposición a la lectura sofista del lenguaje, de Barbara Cassin. Como principio rector, el concepto de justicia informacional de Kay Mathiesen.

Resultado: con base en estudios críticos informacionales y del lenguaje, se argumenta que el principio aristotélico hegemónico occidental de no contradicción fortalece el uso del prefijo griego – autos en la institución de la identidad autista como individuo ajeno a la realidad, en consecuencia, dotado no -sujeto de logos, abriendo un espacio para representaciones capaces y epistémicas de la población evaluada, sus saberes y prácticas.

Conclusiones: como científicos de la información, revisamos las huellas terminológicas que no reflejan lo universal, sino que apuntan a la historicidad. El gesto ontológico de exclusión funda el tautismo, cuya metaforología negativa salvaguarda un problema legítimo: los efectos físicos, mentales y políticos que emergen de la digitalización de actividades y procesos, captados y gestionados por empresas y gobiernos con intereses propios. Si bien Sfez desarrolla un argumento crítico hacia la comunicación como forma simbólica e ideológica, refuerza una racionalidad técnica autónoma en la figura de Frankenstein.

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Biografía del autor/a

Fernanda do Valle Galvão Debetto, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutoranda e mestra em Ciência da Informação (IBICT/UFRJ, 2018), especialista em Transtorno do Espectro Autista (CBI of Miami/Universidade Celso Lisboa, 2021), especialista em Marketing e Design Digital (ESPM, 2015), bacharela em Comunicação Social (UNESA, 2011). É membro dos grupos de pesquisa Ecce Liber: filosofia, linguagem e organização dos saberes (IBICT), onde também participa do Círculo de Estudos Rubakinianos (Ecce Liber - PPGCI IBICT UFRJ em parceria com o Gedii - PPGCI UFMG); e Perfil-I (Perspectivas Filosóficas em Informação/IBICT), com foco em estudos hegelianos. É membro do International Center for Information Ethics (ICIE).

Gustavo Silva Saldanha, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Doutor em Ciência da Informação (IBICT), mestre em Ciência da Informação (UFMG), especialista em Filosofia Medieval (Faculdade de São Bento), bibliotecário (UFMG). Pesquisador e professor do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

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Publicado

2023-05-05

Cómo citar

DO VALLE GALVÃO DEBETTO, Fernanda; SILVA SALDANHA, Gustavo. Trastorno del Espectro Autista y Tautismo: ¿cuestión de Prefijos? Epistemicida y capacitismo en el análisis crítico de la infocomunicación. Encontros Bibli: revista electrónica de bibliotecología y ciencias de la información., [S. l.], v. 28, n. Dossie Especial, p. 1–24, 2023. DOI: 10.5007/1518-2924.2023.e92859. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/92859. Acesso em: 13 may. 2024.

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