O tempo na mecânica: de coadjuvante a protagonista

Autores

  • André Ferrer Pinto Martins UFRN - Rio Grande do Norte
  • João Zanetic USP - São Paulo

Resumo

O presente artigo procura interpretar, à luz dos referenciais epistemológicos de Thomas S. Kuhn e Gaston Bachelard, as diferentes concepções do conceito de tempo na transição do paradigma aristotélico-ptolomaico para a nova mecânica pós-copernicana. É particularmente destacado no artigo o erro cometido por Galileu e Descartes, ao tentarem estabelecer a lei da queda dos corpos, e como a superação de tal obstáculo levou à introdução do conceito de tempo de modo definitivo na análise dos movimentos.

Biografia do Autor

André Ferrer Pinto Martins, UFRN - Rio Grande do Norte

Bacharel e Licenciado em Física pela Universidade de São Paulo (1990), Mestre em Ensino de Ciências (Modalidade Física) pela Universidade de São Paulo (1998) e Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (2004).

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

João Zanetic, USP - São Paulo

Graduação em Física pela Universidade de São Paulo (1967) , mestrado em Science Education Med pela University of London (1974) , mestrado em Física (SP - Capital) pela Universidade de São Paulo (1972) e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (1990).

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

2002-01-01

Como Citar

Martins, A. F. P., & Zanetic, J. (2002). O tempo na mecânica: de coadjuvante a protagonista. Caderno Brasileiro De Ensino De Física, 19(2), 149–175. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6618

Edição

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