Adolescencia, modernidad y cultura de los derechos

Autores/as

  • Cristiana Carneiro Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ
  • Leila Maria Amaral Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ
  • Rita Ippolito Consultora Independente Internacional

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-1384.2015v12n1p176

Resumen

El objetivo de este trabajo es presentar una lectura del origen de la categoría adolescencia, las consecuencias y ramificaciones que tal perspectiva efectiva en la creación de una cultura de derechos. Nacida en los ideales de la modernidad, la adolescencia trae consigo cierta concepción de la temporalidad en relación con el surgimiento del individualismo y de la apreciación del desarrollo como trayectoria humana. Es sólo a partir de una concepción de trayectoria necesaria para la construcción de un individuo autónomo y libre, simbolizado por el adulto, que es posible reflexionar sobre los adolescentes como sujetos de derechos. De ahí el nacimiento de la categoría adolescencia como objeto de estudio y cuidado también implica toda una discusión más amplia de los derechos y deberes que culminaron con la idea de ser un adolescente como un derecho.

 

Biografía del autor/a

Cristiana Carneiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ

Doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Professora Adjunta e coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Estudo e Pesquisa para a Infância e Adolescência Contemporâneas na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Leila Maria Amaral Ribeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ

Doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Professora Adjunta do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, com atuação no Serviço de Psiquiatria da Infância e da Adolescência, docente do Curso de Especialização em Psiquiatria e Psicanálise com Crianças e Adolescentes; coordenadora do Programa Violência Doméstica e Psicanálise. 

Rita Ippolito, Consultora Independente Internacional

Pedagogia e Língua e Literatura Italiana pela Universitá Statale di Palermo, Itália. Especialista na área da Infância e Juventude, em Psicologia do Desenvolvimento Infantil. Trabalha desde 1985 com projetos de cooperação internacional para a promoção dos direitos humanos de crianças e adolescentes, projetos de desenvolvimento humano e social e de responsabilidade social. No Brasil atua desde 1992, trabalhando em projetos de desenvolvimento infanto-juvenil, e com atuação especifica na área dos direitos humanos de crianças e adolescentes e a educação.  Atua como consultora independente para o Ministério da Educação, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, a UNESCO, a Casa de Zabelé-PI, projeto da Ação Social Arquidiocesana, entre outros, com atuação em área de educação e inserção social, direitos humanos e responsabilidade social.

Publicado

2015-07-08

Número

Sección

Articulos