Políticas públicas y educación sexual: percepciones de profesionales de la salud y la educación
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2017v14n3p69Resumen
Acciones de promoción, protección y recuperación de la salud integral direccionada a la sexualidad en la adolescencia son recomendadas por diversas Políticas Públicas, sin embargo, a fin de promover acciones en este campo se han investigado retos y límites. Esta investigación tuvo como objetivo identificar, desde la perspectiva de los profesionales de los servicios públicos de Salud y Educación, los avances y desafíos incluidos en las Políticas Públicas relacionadas a la adolescencia y a la Educación Sexual. Este fue un estudio de enfoque cualitativo, en el que se encuestó a 20 profesionales del servicio público de Salud y de Educación de un municipio de gran porte del interior de São Paulo. Los resultados de ambos sectores revelaron la percepción de que las políticas relacionadas a la Educación Sexual y la adolescencia contribuyen con estas prácticas, aunque señalen algunas fragilidades. Como contribuciones se destacan: los subsidios y los apoyos legales para la ejecución de las prácticas. Las fragilidades identificadas fueron: propuestas descontextualizadas, falta de apoyo práctico y desconocimiento de los profesionales con respecto a las políticas. Las informaciones retenidas contribuyen para la identificación de fortalezas y debilidades que se pueden utilizar como herramientas para evaluación y elaboración de las políticas. En esta dirección se suman elementos para llevar a cabo lo dispuesto en las políticas públicas y en la realidad de las prácticas de Educación Sexual.
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