O esporte de alto rendimento faz mal à saúde? uma análise das atletas da seleção brasileira de ginástica rítmica

Autores

  • Danielle Freire Wiltshire Viana Professora Rede Pública de Sergipe e das Escolas Master, CEPI, Criativo (Aracaju/SE) Licenciada em Educação Física - Universidade Federal de Sergipe Especialização em Educação Física Escolar/Faculdade Atlântico
  • Cristiano Mezzaroba Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2013v25n41p190

Resumo

Considerando as atletas da seleção brasileira de Ginástica Rítmica e seu contexto de treinamento esportivo, identificamos e analisamos as compreensões que essas atletas têm no que se refere à saúde. O tipo de pesquisa foi estudo de caso, com observação participante e entrevistas semi-estruturadas. A partir dos dados coletados, sintetizamos as análises nas categorias: “Habitus esportivo”, “O sonho das Olimpíadas” e “Saúde é só ausência de doença?”. Vemos uma visão restrita de que saúde, ao menos para essas atletas de alto rendimento, baseia-se apenas no controle das dores, portanto, uma visão restrita ao físico, sendo desconsideradas questões psicológicas e sociais.

Biografia do Autor

Danielle Freire Wiltshire Viana, Professora Rede Pública de Sergipe e das Escolas Master, CEPI, Criativo (Aracaju/SE) Licenciada em Educação Física - Universidade Federal de Sergipe Especialização em Educação Física Escolar/Faculdade Atlântico

Licenciada em Educação Física – Universidade Federal de Sergipe

Pós-graduada em Educação Física Escolar - Faculdade Atlântico

Cristiano Mezzaroba, Universidade Federal de Sergipe

Licenciado em Educação Física e Ciências Sociais/UFSC

Mestre em Educação Física/UFSC

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Publicado

2013-11-26

Como Citar

WILTSHIRE VIANA, Danielle Freire; MEZZAROBA, Cristiano. O esporte de alto rendimento faz mal à saúde? uma análise das atletas da seleção brasileira de ginástica rítmica. Motrivivência, Florianópolis, n. 41, p. 190–205, 2013. DOI: 10.5007/2175-8042.2013v25n41p190. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2013v25n41p190. Acesso em: 12 dez. 2024.

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