“Nada se cria...”: o crossfit enquanto prática corporal ressignificada

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2019e55291

Resumo

O presente artigo realizou uma análise comparando o Crossfit com as práticas corporais sistematizadas antes do seu surgimento. O objetivo foi o de verificar se tais práticas possuem algum vínculo com o que o Crossfit se tornou. Iniciou-se com uma introdução do Crossfit evidenciando seus aspectos principais, bem como explorando a sua origem. Realizou-se um diálogo com a literatura acadêmica e com as informações encontradas em fontes oficiais da modalidade. A título de conclusão, percebeu-se que o Crossfit surgiu de maneira a institucionalizar práticas anteriores, oriundas principalmente da Ginástica Alemã e da Calistenia. Nesse sentido, a modalidade apropria-se de práticas já conhecidas e as ressignifica, utilizando-as com a proposta de desenvolver atletas “completos”.

Biografia do Autor

Jonatan Fortunato, UFPR

Graduado em Educação Física - UFPR

jonatanfortunato@hotmail.com

Jeferson Roberto Rojo, UEM

Mestre em Educação Física - UFPR

Doutorando em Educação Física - UEM

jeferson.rojo@hotmail.com

Evelise Amgarten Quitzau, ISEF-Uruguai

Doutora em Educação pela Unicamp (2016). Docente do Instituto Superior de Educación Física, da Universidad de la República, Uruguai. Dedica-se a pesquisas relacionadas à história da educação e da educação física, tomando a particularidade da história da ginástica alemã e da imigração nas primeiras décadas do século XX no Brasil.

eveliseaq@yahoo.com.br

Ana Carolina Belther Santos, UFSC

Graduada em Educação Física - UEM

ana_belther_1993@yahoo.com.br

Marcelo Moraes e Silva, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná

Doutor em Educação - UNICAMP

Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação Física - UFPR

 

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Publicado

2019-05-13

Como Citar

FORTUNATO, Jonatan; ROJO, Jeferson Roberto; QUITZAU, Evelise Amgarten; SANTOS, Ana Carolina Belther; MORAES E SILVA, Marcelo. “Nada se cria...”: o crossfit enquanto prática corporal ressignificada. Motrivivência, Florianópolis, v. 31, n. 58, p. 1–17, 2019. DOI: 10.5007/2175-8042.2019e55291. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2019e55291. Acesso em: 12 dez. 2024.

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