“Nothing is created…”: crossfit as a resignified body practice
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8042.2019e55291Abstract
The purpose of this paper is to carry out an analysis comparing Crossfit to body practices systematized before its appearance. We aimed at verifying if such practices had any connection to what Crossfit has become. We begin by introducing Crossfit, evidencing its main aspects, as well as exploring its origins. We dialogue with academic literature as well as information gathered from official sources of this modality. In conclusion, we notice that Crossfit arise as a way to institutionalize previous practices, derived especially from German Gymnastics and Calisthenics. In this way, the modality appropriates practices that are already known, resignify them and use them as a means to develop the “complete” athlete.
References
ACHAUER, H. 209,585: RISE OF THE OPEN. 2014. Disponível em: http://games.Crossfit.com/article/209585-rise-open Acesso em: 8 nov. 2015.
BOLSANELLO, Debora Pereira. Pilates é um Método de educação somática? Revista Brasileira de Estudos da Presença, v.05, n.1, p.101-126, 2015.
BORTOLETO, Marco Antônio Coelho. (Org.). Calistenia. In: GONZÁLEZ, Fernando Jaime.; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. Dicionário crítico de educação física. 3. ed. Ijuí: Unijuí, 2014. p. 94-97. Edição revista e ampliada.
CFJ. 2003. Interview: Coach Greg Glassman. The Crossfit Journal, p.1–2. Disponível em: http:// library.Crossfit.com/free/pdf/05_03_Interview_Glassman.pdf Acesso em: 8 nov. 2015.
CORRÊA, Ligia de Moraes Antunes. Da beleza e vigor do corpo: Breve história da Calistenia. 2002. 55 f. Monografia (Especialização) - Curso de Educação Física, Faculdade de Educação Física - Unicamp, Campinas, 2002.
CROSSFIT BRASIL. Glossário. 2015. Disponível em: http://www.Crossfitbrasil.com.br/blog/glossario/ Acesso em: 20 jul. 2015.
CROSSFIT. Crossfit Level 1 Certificate Course: Crossfit Level 1 Certificate Course. Disponível em: https://training.Crossfit.com/ Acesso em: 25 jul. 2015.
CROSSFIT. “What is a WOD?”. 2012. Disponível em: http://www.Crossfittt.com/programs-and-pricing/what-is-a-wod/ Acesso em: 20 jul. 2015.
CROSSFIT. How to Affiliate. 2013. Disponível em: http://www.Crossfit.com/how-to-affiliate Acesso em: 24 jul. 2015.
DAWSON, Marcelle C. Crossfit: Fitness cult or reinventive institution?. International review for the sociology of sport, v. 52, n. 3, p. 361-379, 2015.
EHRENBERG, Alain. O culto da performance: da aventura empreendedora à depressão nervosa. Aparecida: Ideias e Letras, 2010.
FORTUNATO, Jonatan. Crossfit como uma prática esportivizada, dos Box as Arenas. 2015. Monografia (Especialização) - Curso de Educação Física, Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2015.
FRAGA, Alex Branco. Anatomias emergentes e o bug muscular: pedagogias do corpo no limiar do século XXI. In. SOARES, Carmen Lúcia. Corpo e história. Campinas: Autores Associados, 2006, p.61-78.
GÜNTHER, Hartmut. Qualitative research versus quantitative research: is that really the question? Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2006, vol.22, n. 2.
GUTTMANN, Allen. From ritual to record: The Nature of modern sporte. New York: Columbia University Press, 2004.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1998.
HOFMANN, Annette R. Uma mente sã num corpo são: o movimento do turnen teuto-americano. In: TESCHE, Leomar. Turnen: transformações de uma cultura corporal europeia na Ámerica. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. p. 109-131.
KALIN, Fernando Ezequiel. Nosotros hacemos CrossFit: etnografía sobre identidades deportivas. Educación Física y Ciencia, v. 19, n.2, e030, 2017.
MARINHO, Inezil Penna. Sistemas e métodos de educação física. São Paulo: Brasil Editora, 1953.
PAZ, Tereza Sornoza. Cuando el deporte se convierte en negocio: los Reebok Crossfit Games. Newsletter oficial de los alumnos, ex alumnos y profesores del Máster en Gestión Empresarial en Deporte de la Universidad de Vigo. 2017. Disponível em: https://mbadeporte.wordpress.com/tag/eventos-deportivos/ Acesso em janeiro de 2018.
QUITZAU, Evelise Amgarten. „O trabalho na forma de alegria juvenil“: a ginástica segundo Johann Christoph Friedrich Guts Muths. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 34, n. 2, p. 359-373, 2012.
QUITZAU, Evelise Amgarten. Da ‘Ginástica para a juventude’ a ‘A ginástica alemã’: observações acerca dos primeiros manuais alemães de ginástica. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.38, n.2, p.111-118, 2015.
QUITZAU, Evelise Amgarten; SOARES, Carmen Lúcia. Um manual do século XVIII: culto à natureza e educação do corpo em" Ginástica para a Juventude", de Guts Muths. Revista Brasileira de História da Educação, v. 16, n. 1, p. 23, 2016.
REBOOK CROSSFIT BCN (Barcelona) (Org.). Historia Reebok Crossfit BCN. Disponível em: http://www.reebokCrossfitbcn.com/cr_historia.php Acesso em: 24 jun. 2015.
ROJO, Jeferson Roberto. et al. Corrida de rua: reflexões sobre o “universo” da modalidade. Revista Corpoconsciência, v. 21, n. 3, p. 82-96, 2017.
STANQUEVISCH, Patrícia. Possibilidades do corpo na ginástica geral a partir do discurso dos envolvidos. 2004. 100 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, 2004.
TAO, David. How crossfit embraced fans and built the next great spectator sport. 2013. Disponível em: http://www.forbes.com/sites/davidtao/2013/06/02/how-Crossfit-embraced-fans-and-became-the-next-great-spectator-sport/ Acesso em: 8 out. 2015.
Teixeira, Cauê Vazquez La Scala. et. al. Short roundtable RBCM: treinamento funcional. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 24, n.1, p. 200-206, 2015.
TESCHE, Leomar. O Turnen, a educação e a educação física nas escolas teuto-brasileiras, no Rio Grande do Sul: 1852-1940. Ijuí: Ed. Unijuí, 2002.
TIBANA, Ramires Alsamir; ALMEIDA, Leonardo Mesquita de; PRESTES, Jonato. Crossfit® riscos ou benefícios? O que sabemos até o momento. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 23, n. 1, p. 182-185, 2015.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os autores dos textos enviados à Motrivivência deverão garantir, em formulário próprio no processo de submissão:
a) serem os únicos titulares dos direitos autorais dos artigos,
b) que não está sendo avaliado por outro(s) periódico(s),
c) e que, caso aprovado, transferem para a revista tais direitos, sem reservas, para publicação no formato on line.
Obs.: para os textos publicados, a revista Motrivivência adota a licença Creative Commons “Atribuição - Não Comercial - Compartilhar Igual 4.0 Internacional” (CC BY-NC-SA).