A etiqueta da violência: mestre, irmãos de treino e família na equipe de MMA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2021.e80367

Resumo

O MMA, artes marciais mistas, é um esporte relativamente pouco estudado na Educação Física brasileira. Portanto, esse estudo pretende compreender de que formas as relações entre os atores de uma academia de MMA são construídas e como essas mesmas relações constroem etiquetas para lutar. A partir de uma incursão etnográfica foi possível identificar a existência de relações de interdependência entre os sujeitos da equipe: o “mestre” e os “irmãos de treino”. Essas relações foram sustentadas por laços afetivos e um conjunto de etiquetas que permitiram que a equipe se identificasse como uma “família”. Dentre as etiquetas que constituíram a “família”, destacam-se os diferentes usos e sentidos atribuídos à violência.

Biografia do Autor

Flávio Py Mariante Neto, Universidade Luterana do Brasil - ULBRA

Doutor em Ciências do Movimento Humano pela UFRGS. Licenciado em Educação Física pela UFRGS. Professor Adjunto da Universidade Luterana do Brasil. 

Daniel Giordani Vasques, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutor em Ciências do Movimento Humano

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Expressão e Movimento, Porto Alegre, Brasil

Maitê Venuto de Freitas, Rede Municipal de Porto Alegre

Doutora em Ciências do Movimento Humano pela UFRGS. Licenciada em Educação Física pela UFRGS. Professora da Educação Básica da Rede Municipal de Porto Alegre. 

Marco Paulo Stigger, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutor em Ciências do Desporto e Educação Física pela Universidade do Porto. Licenciatura em Educação Física pela UFRGS. Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano da UFRGS. 

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Publicado

2021-12-08

Como Citar

MARIANTE NETO, Flávio Py; VASQUES, Daniel Giordani; FREITAS, Maitê Venuto de; STIGGER, Marco Paulo. A etiqueta da violência: mestre, irmãos de treino e família na equipe de MMA . Motrivivência, Florianópolis, v. 33, n. 64, p. 1–24, 2021. DOI: 10.5007/2175-8042.2021.e80367. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/80367. Acesso em: 18 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais