Teletrabajo docente en la cultura digital: reflexiones sobre las fronteras entre la vida profesional y privada
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2024.e97399Palabras clave:
Cultura digital, Enseñando, teletrabajoResumen
Se propuso investigar las transformaciones del trabajo docente en la sociedad digital grafocéntrica del siglo XXI. El uso intensivo de TDIC y dispositivos portátiles de telecomunicaciones ha cambiado la vida de la sociedad, con repercusiones en la práctica laboral. El objetivo fue responder a la siguiente pregunta de investigación: ¿la infraestructura capitalista influye en las normas jurídicas y determina la invasión de períodos de no trabajo por el teletrabajo? En cuanto a la metodología, fue una investigación cualitativa y cuantitativa, basada en una revisión bibliográfica general, en autores como Amado (2018), Braverman (1981), Castells (1999, 2003), Mill y Fidalgo (2009), Mill y Jorge (2018) y Souto Maior (2003), análisis documental de la legislación brasileña, en Derecho Comparado y Derecho Internacional de los Derechos Humanos y en datos recogidos a través de investigación de campo (cuestionario y entrevistas semiestructuradas). Como resultado, se observó la influencia de la infraestructura capitalista en la precariedad de los derechos, recomendándose la inclusión del derecho a la desconexión en la legislación brasileña, además de sensibilizar a la clase a favor de la lucha por mejores condiciones de trabajo.
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