Deslocamentos políticos e de gênero no esporte
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n280215Palabras clave:
Suporte Interpares, Narrativas Pessoais, Recuperação, Saúde Mental.Resumen
Apresentação
Descargas
Citas
ANJOS, Luiza dos. “Tribuna 77 e a defesa de LGBTQI+ nos estádios”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79318, 2021.
BARBOSA, Fábio Luís. “A crise do futebol no Brasil e o dilema da formação nacional”. Revista O Olho da História, n. 22, p. 1-17, abril 2016. Disponível em http://oolhodahistoria.ufba.br/wp-content/uploads/2016/04/fabioluis.pdf. Acesso em 26/02/2021.
BRASIL. Conselho Nacional de Desportos. Deliberação nº 10/79 do Conselho Nacional de Desportos. Baixa instruções às entidades Desportivas do país para a prática de desportos pelas mulheres. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 31/12/1979, Seção 1, p. 92, Disponível em https://www.jusbrasil.com.br/diarios/3438879/pg-92-secao-1-diario-oficial-da-uniao-dou-de31-12-1979. Acesso em 11/02/2021.
BRASIL. Presidência da República. Decreto-lei nº 3.199, de 14 de abril de 1941. Estabelece as bases de organização dos desportos em todo o país. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16/04/1941, Seção 1, p. 000; retificado em 18/04/1941, Seção 1, p. 7.452. Disponível em https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-3199-14-abril-1941-413238-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em 08/04/2021.
BRITO, Leandro Teófilo de. “Da masculinidade hegemônica à masculinidade queer/cuir/kuir: disputas no esporte”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79307, 2021.
BUTLER, Judith. “Alianças queer e política anti-guerra”. Bagoas: Estudos Gays: Gêneros e Sexualidades, v. 11, n. 16, p. 29-49, 2017. Disponível em https://periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/12530. Acesso em 13/01/2021.
BUTLER, Judith. “Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do ‘sexo’”. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. p. 151-172.
CAMARGO, Wagner Xavier. “Dilemas insurgentes no esporte: as práticas esportivas dissonantes”. Movimento, Porto Alegre, v. 22, n. 4, p. 1.337-1.350, out./dez. 2016. Disponível em https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/66188. Acesso em 01/12/2020.
CAMARGO, Wagner Xavier de. “Gêneros em disputa: a LiGay Nacional de Futebol Society e o espaço de acontecimento”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79423, 2021.
CAMARGO, Wagner Xavier. “Uma história diferente: os Gay (Olympic) Games e sua origem”. Revista Homium, v. 1, p. 36-54, 2014. Disponível em https://www.revistahominum.com/wp-content/uploads/2020/08/Ed15JUL2014.pdf. Acesso em 13/02/2021.
DEVIDE, Fabiano P. Gênero e mulheres no esporte: história das mulheres nos Jogos Olímpicos Modernos. Ijuí: Ed. da Unijuí, 2005.
DUNNING, Eric. “O desporto como uma área masculina reservada: notas sobre os fundamentos sociais da identidade masculina e as suas transformações”. In: ELIAS, Norbert; DUNNING, Eric. A busca da excitação. Tradução de Maria Manuela Almeida e Silva . Lisboa, Portugal: Difel, 1992. p. 389-412.
FAUSTO-STERLING, Anne. “Dualismos em duelo”. Cadernos Pagu, Campinas, n. 17-18, p. 9-79, 2002. Disponível em https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-83332002000100002&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em 18/11/2020.
FOUCAULT, Michel. Herculine Barbin: o diário de um hermafrodita. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1982.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1985. v. 1.
GOELLNER, Silvana Vilodre. “Gênero e esporte na historiografia brasileira: balanços e potencialidades”. Tempo, v. 17, p. 45-52, 2013. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/tem/v19n34/05.pdf. Acesso em 20/02/2021.
GONÇALVES, Michelle Carreirão; COSTA, Amanda Torres Vieira da. “Corpo laboratório: experimentos de mulheres fisiculturistas”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79290, 2021.
GONÇALVES, Vivianne Oliveira; PEREIRA, Henrique. “‘Sou negro, homossexual e tenho doença mental’: intersecções em jornais portugueses”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79314, 2021.
HARAWAY, Donna J. “Manifesto Ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX”. In: TADEU, Tomaz (Org.). Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
HELAL, Ronaldo; GORDON JR., César. “A crise do futebol brasileiro: perspectivas para o século XXI”. Revista Eco-Pós, v. 5, n. 1, p. 37-55, 2002. Disponível em https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/1155/1096. Acesso em 26/02/2021.
LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo: corpo e gênero, dos gregos à Freud. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2001.
MCRUER, Robert. “Compulsory able-bodiedness and queer/disabled existence”. In: DAVIS, Lennard J. (Ed.). The disability studies reader. 5. ed. New York: Routledge, 2017. p. 396-405.
MELO, Victor Andrade. “Encontros nas quadras de grama: as mulheres e o tênis no Brasil do século XIX”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79300, 2021.
OKSALA, Johanna. Como ler Foucault. São Paulo: Zahar, 2011.
PIRES, Barbara Gomes. “Pânicos de gênero, tecnologias de corpo: regulações da feminilidade no esporte”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79320, 2021.
PISANI, Mariane; PINTO, Maurício Rodrigues. “Expressões e corporalidades de mulheres cis e homens trans no ambiente futebolístico”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79331, 2021.
PISCITELLI, Adriana. “Re-criando a (categoria) mulher?”. In: ALGRANTI, Leila Mezan (Org.). A prática feminista e o conceito de gênero. Campinas: IFCH/UNICAMP, 2002. v. 48, p. 7-42. Disponível em http://www.culturaegenero.com.br/download/praticafeminina.pdf. Acesso em 05/02/2021.
PRECIADO, Paul B. Manifesto contrassexual. Tradução Maria Paula Ribeiro. São Paulo: N-1 Edições, 2014.
PRECIADO, Paul B. “Regime heteronormativo e patriarcal vai colapsar com revolução em curso”. Folha de São Paulo [online], São Paulo, 16/01/2021. Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2021/01/regime-heteronormativo-e-patriarcal-vai-colapsar-com-revolucao-em-curso-diz-paul-preciado.shtml. Acesso em 02/02/2021.
PRECIADO, Paul B. Testo yonqui. Madrid: Espasa, 2008.
RAGO, Margareth. A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenções da subjetividade. Campinas: Ed. Unicamp, 2013.
SILVESTRIN, Julian Pegoraro; VAZ, Alexandre Fernandez. “Transmasculinidades no esporte: entre corpos e práticas dissonantes”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79366, 2021.
SOUZA, Érica Renata de. “Corpos transmasculinos, hormônios e técnicas: reflexões sobre materialidades possíveis”. Cadernos Pagu, n. 59, e205910, 2020. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/cpa/n59/1809-4449-cpa-59-e205910.pdf. Acesso em 10/01/2021.
SYMONS, Caroline. The Gay Games: a history. New York: Routledge, 2010.
TICIANELLI, Giovanna; ALTMANN, Helena. “Maria Esther Bueno: eficiência e competitividade no tênis”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79453, 2021.
THOMAZ, Diego Wander; SANTOS, Dionys Melo dos; TOLEDO, Luiz Henrique de. “Ethos militar e masculinidades nos esportes olímpicos”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79389, 2021.
TRALCI FILHO, Marcio; RUBIO, Katia. “As identidades da atleta brasileira: os ‘pontos de apego temporários’ da mulher na vida esportiva”. Revista Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 2, abr./jun. 2012. Disponível em https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/21106. Acesso em 11/02/2021.
VIEIRA, Talita Machado; JUSTO, José Sterza; MANSANO, Sonia Regina Vargas. “Corpo e gênero na experiência inicial de jogadoras de futebol”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79309, 2021.
WADDELL, Tom; SCHAAP, Dick. Gay Olympian: the life and death of Dr. Tom Waddell. New York: Alfred A. Knopf, 1996.
ZOBOLI, Fabio; MANSKE, George Saliba; GALAK, Eduardo. “A generificação dos corpos de atletas trans e políticas de biologização do sexo”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 2, e79304, 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista Estudos Feministas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Estudos Feministas está bajo licencia de la Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con los debidos créditos de autoría y publicación inicial en este periódico.
La licencia permite:
Compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y/o adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material) para cualquier propósito, incluso comercial.
El licenciante no puede revocar estos derechos siempre que se cumplan los términos de la licencia. Los términos son los siguientes:
Atribución - se debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Esto se puede hacer de varias formas sin embargo sin implicar que el licenciador (o el licenciante) haya aprobado dicho uso.
Sin restricciones adicionales - no se puede aplicar términos legales o medidas de naturaleza tecnológica que restrinjan legalmente a otros de hacer algo que la licencia permita.