Gestão universitária: uma revalidação dos fatores relacionados ao risco de adoecimento do trabalho

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8077.2023.e82275

Palavras-chave:

Gestão universitária, Riscos de adoecimento, Validação, ITRA

Resumo

Este estudo revalida as quatro escalas do Inventário sobre Trabalho e Riscos de Adoecimento (ITRA) para gestores técnico-administrativos em educação (TAE). O ITRA foi aplicado em uma amostra de 146 gestores TAE em uma universidade federal. Foi realizada análise fatorial exploratória (AFE). Os valores de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) variaram de 0,837 a 0,932. A consistência interna das escalas foi significante, explicando no mínimo 65,5% da variância total. Alguns itens foram excluídos ou agrupados de forma diferente da matriz original. Quanto ao contexto de trabalho, os gestores percebem condições do trabalho, relações socioprofissionais, controle do trabalho e ritmo de trabalho. Os custos humanos foram divididos em custos cognitivo, físico, afetivo ético e afetivo emocional. Sobre as vivências de prazer e sofrimento, os gestores percebem dois fatores, fontes de prazer e fontes de sofrimento. No tocante aos danos oriundos do trabalho gerencial, os gestores percebem as três dimensões, danos sociais, físicos e psicológicos.

Biografia do Autor

Mariana Barros Teixeira, Universidade Federal de Viçosa - UFV

Atualmente sou doutoranda em Administração Pública pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Servidora pública federal com o cargo de Engenheira de Segurança do Trabalho na Universidade Federal de Viçosa - Campus Florestal. Graduada em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal de Viçosa com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Universidade Federal de Viçosa. Mestre em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas. Mestre em administração pública pela Universidade Federal de Viçosa (PROFIAP).

Adriana Ventola Marra, Universidade Federal de Viçosa - UFV

Doutora em administração pelo CEPEAD/UFMG. Professora titular da Universidade Federal de Viçosa/Campus Florestal.(UFV/CAF). Professora do Mestrado Profissional em Administração Pública (PROFIAP/UFV).

Samara de Menezes Lara, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Doutoranda em Administração na UFMG. Mestre em Administração pela Ufmg (2019). Foi bolsista CAPES. Integrante do Núcleo de Estudos sobre Comportamento, Pessoas e Organizações (NECOP) e Núcleo de Ciências Humanas e Aplicadas (UFV-CAFE). Possui graduação em Logística, e em Administração pela Universidade Federal de Viçosa (2015). Foi tutora nos cursos da Rede ETEC desenvolvendo suas atividades na Universidade Federal de Viçosa - Campus Florestal. Tem experiência profissional na área de Gestão de Pessoas e treinamento. Atua nas área de pesquisa de gestão de pessoas com ênfase em: identidade profissional, justiça organizacional e psicodinâmica do trabalho. Foi professora substituta no programa da UFV-CAF e Professora formadora do curso de Microempreendedor Individual do Novos Caminhos UFV. Atualmente é Apoio Técnico a Pesquisa - Nível Superior - 1A no projeto Comportamento Humano em Organizações E Competências Profissionais: Estudo Com Jovens Trabalhadores.

Gustavo Figueiredo Campolina Diniz, Universidade Federal de Viçosa - UFV

Doutor em economia pelo CEDEPLAR/UFMG, doutorado sanduiche pelo departamento de Economia de Leeds, UK. Mestre em Economia do Desenvolvimento/ PUCRS. Professor de Economia da UFV.

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Publicado

29-09-2023

Como Citar

Barros Teixeira, M., Ventola Marra, A., de Menezes Lara, S., & Figueiredo Campolina Diniz, G. (2023). Gestão universitária: uma revalidação dos fatores relacionados ao risco de adoecimento do trabalho. Revista De Ciências Da Administração, 25(65), 1–17. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2023.e82275

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