Vida de professora: ideias e aventuras de Leolinda de Figueiredo Daltro durante a Primeira República
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-9222.2016v8n15p29Palabras clave:
educação, feminismo, indigenismo, positivismoResumen
Durante os últimos anos do Império e durante a Primeira República, o sistema de ensino foi estabelecido como parte do projeto modernizador do Estado. Já de início evidenciava-se a crescente mobilização de mulheres empregadas como professoras. A professora baiana Leolinda de Figueiredo Daltro foi uma dessas professoras. Parte de uma “baixa classe-média” que se formava no Rio de Janeiro, a professora teve uma vida extremamente rica, que ela registrou em escritos autobiográficos, juntamente com testemunhos e ideias sobre a política e a educação. Este artigo apresenta a vida de Leolinda como professora, seus desafios econômicos, sua prática profissional e suas ideias, altamente influenciadas pela filosofia Positivista. A trajetória de Leolinda possibilita um exame da vida no Brasil e no Rio de Janeiro entre 1890 e 1930, principalmente, misturando do projeto modernizador e ordenador do estado, o debate indigenista e as reivindicações das mulheres que deu origem ao movimento feminista brasileiro.
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