Ócio e arte para os operários durante o primeiro peronismo (1946-1955)
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-9222.2014v6n12p239Palavras-chave:
Lazer, Operários, PeronismoResumo
A educação, a recreação e a capacitação dos trabalhadores conformavam núcleos centrais no planejamento cultural dos dois primeiros governos de Perón (1946-1955), sendo complementos do objetivo da inserção social. Para isso, a partir do Estado foi planificada uma serie de experiências concebidas no cruzamento entre a arte e a política, que surgiam no campo de tensão entre a educação e o entretenimento, entre a concretização de postulados pedagógicos e a recreação dos trabalhadores. Em alguns casos, elas se encontravam a cargo dos sindicatos, que funcionavam como agentes intermediários do Estado. Considerando esta conjunção entre arte e lazer, propomos analisar a concepção de lazer.
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