Brevíssima história da teoria da tradução no Ocidente - III. Final da Idade Média e Renascimento.

Autores

  • Mauri Furlan Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Este artigo aborda aspectos da concepção de tradução no final da Idade Média e no Renascimento. É pois no Renascimento que a tradução chega à sua maioridade, assentando as bases da tradutologia moderna, seja pela qualidade das reflexões produzidas, seja pela valorização e respeito ao texto original e sua correspondente reprodução na língua tradutora.

Biografia do Autor

Mauri Furlan, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Letras - Licenciatura em Alemão pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993), graduação em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação e Turismo Hélio Alonso (1989), mestrado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (1998) e doutorado em Filologia Clássica pela Universidad de Barcelona (2002). Atualmente é professor adjunto III da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria da Tradução da Antigüidade ao Renascimento, atuando principalmente em: teoria da tradução, tradução, língua latina, história da tradução e Renascimento.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

01-01-2004

Como Citar

Furlan, M. (2004). Brevíssima história da teoria da tradução no Ocidente - III. Final da Idade Média e Renascimento. Cadernos De Tradução, 1(13), 9–25. https://doi.org/10.5007/%x

Edição

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