A construção de um plano de classificação arquivístico colaborando com a inovação incremental
DOI:
https://doi.org/10.5007/1518-2924.2018v23nespp16Palabras clave:
Organização do Conhecimento, Plano de Classificação, Identificação Arquivística, InovaçãoResumen
Este trabalho trata da construção do plano de classificação de documentos de arquivo em uma entidade, utilizando a metodologia de identificação arquivística. Os resultados do levantamento de tipologias produzidas subsidiaram a criação de um plano de classificação funcional e possibilitaram a detecção de processos não normatizados, bem como algumas discrepâncias entre a produção de documentos normatizada e a real. Considera-se que a metodologia contribuiu com a inovação incremental, uma vez que está se caracteriza por melhoramentos a produtos /processos já existentes.
Descargas
Citas
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005.
ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS. Dicionário de Terminologia Arquivística. São Paulo, 1996.
BELLOTTO, H. Arquivos permanentes: tratamento documental. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
CAMISÓN, C.; LÓPEZ, A. V. Non-technical innovation: Organizational memory and learning capabilities as antecedente factors with effects on sustained competitive advantages. Industrial Marketing Management, v. 40, p. 1294-1304, 2011.
CAPUANO, E. A. Fontes de Informação sobre Conceitos e Indicadores de Inovação. 2015. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/272415293_Fontes_de_Informacao_sobre_Conceitos_e_Indicadores_de_Inovacao>. Acesso em: 18 jan. 2017.
DAMANPOUR, F. Organizational Innovation. Oxford Research Encyclopedia of Business and Management. Disponível em: <http://business.oxfordre.com/view/10.1093/acrefore/9780190224851.001.0001/acrefore97801>. Acesso em: 01 nov. 2017.
FANG, S. H. et al. Relationship learning and innovation: The role of relationship-specific memory. Industrial Marketing Management, v. 40, p. 743-753, 2011.
LEE, W. L. et al. Value creation potential of individual and organizational memory in health care services. Expert Systems with Applications, v. 38, p. 10658-10664, 2011.
LEMOS, C. Inovação na era do conhecimento. In: LASTRES, Helena; ALBAGLI, Sarita (Org.). Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p. 122-144.
OCDE. Manual de Oslo. Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. FINEP: [s.l.], 2006.
RODRIGUES, A. C. Identificação arquivística como requisito metodológico do Programa de Gestão de Documentos do Governo do Estado do Rio de Janeiro (PGD-RJ): reflexões sobre a construção teórica dos procedimentos e instrumentos. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 13., 2012, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <http://www.eventosecongressos.com.br/metodo/enancib2012/arearestrita/pdfs/19564.pdf.> Acesso em: 27 mai. 2016.
ROUSSEAU, J-Y.; COUTURE, C. Os fundamentos da disciplina arquivística. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1998.
SCHELLENBERG, T. Arquivos modernos: princípios e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
SOUSA, R. T. B. de. A classificação como função matricial do que-fazer arquivístico. In: SANTOS, Vanderlei Batista dos (Org.). Arquivística: temas contemporâneos. 2. ed. Distrito Federal: Senac, 2008. p. 78-172.
TIRONI, L. F.; CRUZ, B. de O. Inovação incremental ou radical: há motivos para diferenciar? Uma abordagem com dados da Pintec. 2008. IPEA - Texto para discussão nº 1360. Disponível em: <http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1537/1/TD_1360.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2017.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Evelin Mintegui, Bruna dos Santos Ávila, Cezar Karpinski
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
El autor debe garantizar:
que existe un consenso total de todos los coautores para aprobar la versión final del documento y su presentación para su publicación.
que su trabajo es original, y si se han utilizado el trabajo y / o las palabras de otras personas, estos se han reconocido correctamente.
El plagio en todas sus formas constituye un comportamiento editorial poco ético y es inaceptable. Encontros Bibli se reserva el derecho de utilizar software o cualquier otro método para detectar plagio.
Todas las presentaciones recibidas para su evaluación en la revista Encontros Bibli: revista electrónica de biblioteconomía y ciencias de la información pasan por la identificación del plagio y el auto-plagio. El plagio identificado en los manuscritos durante el proceso de evaluación dará como resultado la presentación de la presentación. En el caso de identificación de plagio en un manuscrito publicado en la revista, el Editor en Jefe llevará a cabo una investigación preliminar y, si es necesario, la retractará.
Esta revista, siguiendo las recomendaciones del movimiento de Acceso Abierto, proporciona su contenido en Acceso Abierto Completo. Por lo tanto, los autores conservan todos sus derechos, permitiendo a Encontros Bibli publicar sus artículos y ponerlos a disposición de toda la comunidad.
Los contenidos de Encontros Bibli están licenciados bajo Licencia Creative Commons 4.0.
Cualquier usuario tiene derecho a:
- Compartir: copiar, descargar, imprimir o redistribuir material en cualquier medio o formato
- Adaptar: mezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso comercial.
De acuerdo con los siguientes términos:
- Atribución: debe otorgar el crédito apropiado, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Debe hacerlo bajo cualquier circunstancia razonable, pero de ninguna manera sugeriría que el licenciante lo respalde a usted o su uso.
- Sin restricciones adicionales: no puede aplicar términos legales o medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otros de hacer cualquier cosa que permita la licencia.