Noticias falsas y comportamiento en línea de los votantes en las redes sociales durante la campaña presidencial brasileña de 2018
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8077.2023.e65768Palabras clave:
Noticias falsas, Redes Sociales Digitales, Elecciones, BrasilResumen
El fenómeno de las Fake News ha ganado protagonismo en todo el mundo, especialmente por su influencia en el contexto político. Por lo tanto, el presente estudio tiene como objetivo analizar la influencia de las Fake News en el comportamiento online de los votantes brasileños durante el período de la campaña presidencial de 2018. Un estudio de enfoque mixto, utilizando un enfoque netnográfico básico, análisis de tendencias y encuesta online. Los resultados indican que el 92,6% de los encuestados estuvo expuesto a contenidos falsos durante la campaña, siendo Whatsapp y Facebook las principales redes sociales donde ocurrió este contacto; Las publicaciones falsas con contenido humorístico mostraron una mayor participación dentro de los grupos del partido en Facebook; y el interés por el tema, durante las elecciones, hizo que el término alcanzara el segundo pico más alto en Google Trends. Este estudio profundiza el conocimiento sobre este fenómeno y permite reflexionar sobre estrategias de marketing direccionadas a los perfiles activos de engagement en los entornos virtuales.
Citas
ALLCOTT, H.; GENTZKOW, M. Social Media and Fake News in the 2016 Election. Journal of Economic Perspectives, Piitsburgh: American Economic Association, v. 31, n. 2, p. 211-236, 2017. https://doi.org/10.1257/jep.31.2.211 Acesso em: 17 jun. 2019.
AMARAL, I. Redes Sociais na Internet: Sociabilidades Emergentes. Covilhã: LABCOM.IFP, 2016.
BAKIR, V.; MCSTAY, A. Fake News and The Economy of Emotions: Problems, causes, solutions. Digital Journalism, v. 6, n. 2, p. 154-175, 2018. https://doi.org/10.1080/21670811.2017.1345645 Acesso em: 17 jun. 2019.
BARRETO, A. M. Eye tracking como método de investigação aplicado às ciências da comunicação. Revista Comunicando, v.1, n.1, p. 168-186, 2012.
BRAGA, R. M. C. A Indústria das Fake News e o Discurso de Ódio. In: Pereira, R. V. (Org.) Direitos Políticos, Liberdade de Expressão e Discurso de Ódio, 203-220, Belo Horizonte: IDDE, 2018.
BRANCO, S. Fake News e os Caminhos para Fora da Bolha. Interesse Nacional, agosto-outubro, p. 51-61, 2017.
BRANNEN, J. Mixing Methods: The entry of qualitative and quantitative approaches into the research process. International Journal of Social Research Methodology, v.8, n.3, p.173-184, 2008. https://doi.org/10.1080/13645570500154642 Acesso em: 17 jun. 2019.
BRISOLA, A.; BEZERRA, A. C. Desinformação e Circulação de "Fake News": distinções, diagnóstico e reação. Anais do XIX Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação – ENANCIB, Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2018.
CAMPOS, R. Redes Sociais e o Ódio Escancarado. In: Silveira, E. L. Os Efeitos do Autoritarismo: práticas, silenciamentos e resistência (im)possíveis. São Paulo: Pimenta Cultural, 2018. https://doi.org/10.31560/pimentacultural/2018.945.36-51 Acesso em: 17 jun. 2019.
DARNTON, R. A verdadeira história das notícias falsas. 01/05/2017. El País. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/28/cultura/1493389536_863123.html. Acesso em: 17 jun. 2019.
DELMAZO, C.; VALENTE, J. C. L. Fake News nas Redes Sociais Online: propagação e reações à desinformação em busca de cliques. Media & Jornalismo, Universidade de Coimbra, Portugal, v. 18, n. 32, p.155-169, 2018. https://doi.org/10.14195/2183-5462_32_11 Acesso em: 17 jun. 2019.
DEODATO, P. G. O.; SOUSA, A. Fake News e o Processo de Impeachment de Dilma Rousseff: uma análise de notícias falsas publicadas pelo site "Pensa Brasil". Revista Temática, ano XIV, 11, p.109-124, 2018. https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2018v14n11.42954 Acesso em: 17 jun. 2019.
DEWEY, C. 6 in 10 of you will share this link without reading it, a new, depressing study says. 16/06/2016. The Washington Post. Disponível em: https://www.washingtonpost.com/news/the-intersect/wp/2016/06/16/six-in-10-of-you-will-share-this-linkwithout-reading-it-according-to-a-new-and-depressing-study/ Acesso em: 17 jun. 2019.
FERRARI, P. Fake News, Pós-Verdade e o Consumo de Informações. Anais do XXVI Encontro Anual da ComPós. São Paulo: Faculdade Cásper Líbero, 2017.
FERREIRA, R. R. Rede de Mentiras: a propagação de fake news na pré-campanha presidencial brasileira. Observatorio (OBS*) Journal, special issue, p. 139-162, 2018.
FRIAS FILHO, O. O Que é Falso Sobre Fake News. Dossiê: Pós-verdade e Jornalismo. Revista USP, São Paulo, n. 116, 39-44, 2018. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i116p39-44 Acesso em: 17 jun. 2019.
GOOGLE TRENDS (2019). "Fake News". Disponível em: https://trends.google.com.br/trends/explore?date=today%205-y&q=fake%20news. Acesso em: 17 jun. 2019.
HACIYAKUPOGLU, G.; HUI, J. Y.; SUGUNA V. S.; LEONG, D.; RAHMAN, M. F. B. A. Countering Fake News: a survey of recente global iniciatives. RSIS Publications. 2018. Disponível em: https://www.rsis.edu.sg/rsispublication/cens/countering-fake-news-a-survey-of-recent-global-initiatives/#.W37GeejFjIU. Acesso em: 17 jun. 2019.
ITAGIBA, G. Fake News e Internet: esquemas, bots e a disputa pela atenção. ITS Rio. 2017. Disponível em: https://itsrio.org/wp-content/uploads/2017/04/v2_fake-news-e-internet-bots.pdf. Acesso em: 17 jun. 2019.
KOMATSU, J. P.; SANCHEZ, C. J. P. Notícias falsas e seu impacto no mundo político. ETIC 2018 – Encontro de Iniciação Científica: TOLEDO Prudente Centro Universitário, 2018.
KOZINETS, R. V. Netnografia: Realizando pesquisa etnográfica online. São Paulo: Penso, 2014.
LINS, E. S.; LOPES, F. Trevas e Queda: análise do imaginário feminino na representação de Fake News sobre Marielle Franco. Revista Memorare. UNISUL: Tubarão, v.5, n.1, p. 78-96, 2018. https://doi.org/10.19177/memorare.v5e1201878-96 Acesso em: 17 jun. 2019.
MCGUILLEN, P. How the techniques of 19th-century fake news tell us why we fall for it today. 11/04/2017. Nieman Lab. Disponível em: http://www.niemanlab.org/2017/04/how-the-techniques-of-19th-century-fake-news-tell-us-why-we-fall-for-it-today/z. Acesso em: 17 jun. 2019.
MCNAIR, B. Fake News: falsehood, fabrication and fantasy journalism. London/News York: Henry Holt and Company, 2018. https://doi.org/10.4324/9781315142036 Acesso em: 17 jun. 2019.
MORETZSOHN, S. D. "Uma legião de imbecis": hiperinformação, alienação e o fetichismo da tecnologia libertária. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 294-306, 2017. https://doi.org/10.18617/liinc.v13i2.4088 Acesso em: 17 jun. 2019.
MUNIZ, D. Vinte dias num grupo de WhatsApp dos apoiadores de Bolsonaro. Ponte Jornalismo. 2016. Retirado de: https://ponte.org/vinte-dias-num-grupo-de-whatsapp-dos-apoiadores-dobolsonaro/ Acesso em: 17 jun. 2019.
NASCIMENTO, M. M. Fake News, Política e Opinião Pública. Dossiê. PAULUS: Revista de Comunicação da FAPCOM. São Paulo, v. 2, n. 4, jul./ago., 2018. https://doi.org/10.31657/rcp.v2i4.65 Acesso em: 17 jun. 2019.
NEWMAN, N.; FLETCHER, R.; KALOGEROPOULOS, A.; LEVY, D. A. L.; NIELSEN, R. K. Digital News Report 2017. Oxford: Reuters Institute, University of Oxford. 2017.
NIELSEN, J. Website Reading: It (Sometimes) Does Happen. Nielsen Norman Group. 2013. Disponível em: https://www.nngroup.com/articles/website-reading/. Acesso em: 17 jun. 2019.
PHILLIPS, D. Brazil's biggest newspaper pulls content from Facebook after algorithm change. The Guardian, versão online, international edition. 2018. Disponível em: https://www.theguardian.com/technology/2018/feb/08/facebookbrazil-newspaper-folha-de-s-paulo-fake-news. Acesso em: 17 jun. 2019.
RUEDIGER, M. A. Robôs, Redes Sociais e Política no Brasil: estudo sobre interferências ilegítimas no debate público na web, riscos à democracia e processo eleitoral de 2018. Rio de Janeiro: FGV DAPP – Diretoria de Análise de Políticas Públicas, agosto, 2017.
SAKAMOTO, L. O Que Aprendi sendo Xingado na Internet. São Paulo: LeYa. 2016.
SASTRE, A.; CORREIO, C. S. P. O.; CORREIO, F. R. B. A Influência do "Filtro Bolha" na Difusão de Fake News nas Mídias Sociais: reflexões sobre as mudanças nos algotimos do Facebook. Revista Geminis, São Carlos: UFSCar, v. 9, n. 1, p. 4-17, 2018. https://doi.org/10.4322/2179-1465.0901001 Acesso em: 17 jun. 2019.
SHAO, C.; CIAMPAGLIA, G. L.; VAROL, O.; FLAMMINI, A.; MENCZER, F. The Spread of Fake News by Social Bots. Cornell University Library. 2017. Disponível em: https://arxiv.org/abs/1707.07592. Acesso em: 17 jun. 2019.
SILVERMAN, C. Eu ajudei a popularizar o termo "fake news", mas hoje sinto calafrios ao ouvi-lo. Buzzfeed. 2018. Disponível em: https://www.buzzfeed.com/craigsilverman/historia-fake-news. Acesso em: 17 jun. 2019.
TANDOC, E. C.; LIM, Z. W.; LING, R. Defining "Fake News": A typology of scholarly definitions. Digital Journalism. 2018. Disponível em: http://doi.org/10.1080/21670811.2017.1360143. Acesso em: 17 jun. 2019.
VARELA, J. Blogs vs. SMS: Periodismo 3.0, la socialización de la información. Revista Telos, 65, out./dez. Madri: Fundación Telefonica. 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista de Ciências da Administração

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
El autor deberá garantizar:
- que exista pleno consenso entre todos los coautores para aprobar la versión final del documento y su envío para publicación.
que su trabajo es original, y si se utilizó trabajo y/o palabras de otras personas, estos fueron debidamente reconocidos.
El plagio en todas sus formas constituye un comportamiento editorial poco ético y es inaceptable. RCA se reserva el derecho de utilizar software o cualquier otro método de detección de plagio.
Todos los envíos recibidos para evaluación en la revista RCA pasan por la identificación de plagio y autoplagio. El plagio identificado en los manuscritos durante el proceso de evaluación dará lugar al archivo del envío. Si se identifica plagio en un manuscrito publicado en la revista, el Editor Jefe realizará una investigación preliminar y, de ser necesario, se retractará.
Los autores otorgan a RCA los derechos exclusivos de primera publicación, estando la obra licenciada simultáneamente bajo la Licencia Creative Commons (CC BY) 4.0 Internacional.

Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en un repositorio institucional, en un sitio web personal, publicación de una traducción o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Esta licencia permite a cualquier usuario tener derecho a:
Compartir: copiar, descargar, imprimir o redistribuir el material en cualquier medio o formato.
Adapte: remezcle, transforme y cree a partir del material para cualquier propósito, incluso comercial.
Bajo los siguientes términos:
Atribución: debe dar el crédito apropiado (citar y hacer referencia), proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se realizaron cambios. Debe hacerlo bajo cualquier circunstancia razonable, pero de ninguna manera que sugiera que el licenciante lo respalda a usted o su uso.
Sin restricciones adicionales: no puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otros hacer algo que la licencia permite.