El servicio de remodelación de la educación técnico profesional en escuelas de aprendices artesanos: un lugar de expertise para la formación técnico profesional
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2022.e85466Palabras clave:
Historia de la Educación Matemática, Historia de la Educación Profesional, Enseñanza de las MatemáticasResumen
Este artículo tiene como objetivo caracterizar el Servicio de Remodelación de la Educación Técnica Profesional como un lugar de expertise. Para ello, buscamos entender cómo la comisión del Servicio de Remodelación invirtió en labores de inspección como herramienta de diagnóstico. Asimismo, comprender cómo las inspecciones se han convertido en un conocimiento que permite ajustar los métodos de enseñanza, en particular, la enseñanza de las matemáticas. Como referente teórico, se utilizará el concepto de expertise para interpretar el Servicio de Remodelación como un lugar institucional capaz de generar conocimientos y experiencias reconocidas por el gobierno, en el ámbito de la formación técnico profesional. Como fuentes de investigación para este estudio se utilizaron los Informes del Ministerio de Agricultura, Industria y Comercio y materiales elaborados por el Servicio de Remodelación. Además, se utilizaron fuentes secundarias, como literatura consolidada sobre el tema propuesto y artículos periodísticos de la época, que aportaron información. Como resultado, parece que el Servicio de Remodelación se basa inicialmente en una expertise que se desarrolla en otros saberes y experiencias, especialmente en lo que se refiere a la lógica de gestión, lo que implica la reestructuración de la enseñanza de las matemáticas, lo que cambia las lógicas de transmisión de los contenidos de conocimientos y prácticas. Con ello, se entiende que esta expertise del Servicio de Remodelación conformará la Red de Educación Técnica Profesional establecida con las Escuelas de Aprendices Artesanos (EAA).
Citas
BARBARESCO, Cleber Schaefer. Saberes a ensinar aritmética na Escola de Aprendizes Artífices de Santa Catarina (1909-1937) lidos nos documentos normativos e livros didáticos. Orientador: David Antonio da Costa. 2019. 183 f. Dissertação (Mestrado em Educação Científica e Tecnológica) - Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Florianópolis, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/194962. Acesso em: 11 jun. 2022.
BARBARESCO, Cleber Schaefer; COSTA, David Antonio da. Ferramentas das Oficinas e o Ensino de Aritmética da Escola de Aprendizes Artífices de Santa Catarina. Revista de História da Educação Matemática, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 49-65, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197217. Acesso em: 11 jun. 2022.
BARBARESCO, Cleber Schaefer; COSTA, David Antonio da. A expertise de João Lüderitz: A organização do ensino de aritmética nas Escolas de Aprendizes Artífices (1920-1926). REMATEC, Belém, v. 15, n. 34, p. 48-69, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/217038. Acesso em: 11 jun. 2022.
BARBARESCO, Cleber Schaefer; COSTA, David Antonio da. A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA AS ESCOLAS DE APRENDIZES ARTÍFICES: apontamentos sobre sua matemática para ensinar. Seminário Temático Internacional, v. 1, n. 1, p. 1-17, 2021. Disponível em: http://www.anais.ghemat-brasil.com.br/index.php/STI/article/view/17. Acesso em: 11 jun. 2022.
BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Presidente da República, 1891. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao91.htm. Acesso em: 11 jun. 2022.
BRASIL. Decreto nº 7.566 de 23 de set. 1909. Cria nas Capitais dos Estados da República Escolas de Aprendizes Artífices para o ensino profissional primário e gratuito. 1909a. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/116790. Acesso em: 11 jun. 2022.
BRASIL. Decreto nº 7.649 de 11 de nov. 1909. Cria nas Escolas de Aprendizes Artífices os lugares de professores dos cursos primários noturnos e de desenho. 1909b. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/116789. Acesso em: 11 jun. 2022.
BRASIL. Decreto nº 7.763 de 23 de dez. 1909. Altera os decretos de n. 7.566 e n. 7.649. 1909c. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182545. Acesso em: 11 jun. 2022.
BRASIL. Decreto nº 9.070 de 25 de out. 1911. Dá um novo regulamento às Escolas de Aprendizes Artífices. 1911. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182550. Acesso em: 11 jun. 2022.
BRASIL. Decreto nº 13.064 de 12 de jun. de 1918. Dá novo regulamento às Escolas de Aprendizes Artífices. 1918a. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182547. Acesso em: 11 jun. 2022.
BRASIL. Decreto n. 19.560, de 5 de janeiro de 1931. Aprova o regulamento que organiza a Secretaria de Estado do Ministério da Educação e Saúde Pública. 193. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19560-5-janeiro-1931-515777-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 11 jun. 2022.
COSTA, David Antonio da. A aritmética escolar no ensino primário brasileiro: 1890-1946. Orientador: Wagner Rodrigues Valente. 2010. 278 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, São Paulo, 2010. Disponível em: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/1792. Acesso em: 11 jun. 2022.
CUNHA, Luiz A. O ensino de ofício nos primórdios da industrialização. 1.ed. São Paulo, SP: UNESP, 2000.
FONSECA, Celso S. da. A história do ensino industrial no Brasil. 1.ed. Rio de Janeiro, RJ: Escola Técnica Nacional, 1961, v.1.
GOMES, Luiz Claudio G. Escola de Aprendizes Artífices de Campos: História e Imagens. Campos dos Goytacazes, RJ: Essentia Editora, 2017.
HOFSTETTER, Rita; SCHNEUWLY, Bernard; FREYMOND, Mathilde de. Penetrar na verdade da escola para ter elementos concretos de sua avaliação – A irresistível institucionalização do expert em educação (século XIX e XX). In: HOFSTETTER, Rita; VALENTE, Wagner Rodrigues (Org.). Saberes em (trans) formação: tema central a formação de professores. 1 ed. São Paulo: Editora da Física, 2017, p. 55 – 112.
LÜDERITZ, J. O ensino profissional technico no Brasil. Correio da Manhã - Rio de Janeiro, p. 01- 01, ed. 09729, 08 out. 1926. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/089842_03/27834. Acesso em: 22 jun. 2022.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, INDUSTRIA E COMÉRCIO (MAIC). Relatório das Escolas de Aprendizes Artífices: 1920. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1920. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182543. Acesso em: 07 nov. 2021. Acesso em: 05 dez. 2021.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, INDUSTRIA E COMÉRCIO (MAIC). Relatório das Escolas de Aprendizes Artífices: 1926. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1926. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182544. Acesso em: 07 nov. 2021. Acesso em: 20 nov. 2021.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, INDUSTRIA E COMÉRCIO (MAIC). Relatório das Escolas de Aprendizes Artífices: 1927. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1927. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182549. Acesso em: 05 dez. 2021.
MEDEIROS, Paulo M. (Org.). MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. A Educação nas mensagens presidenciais (1890 1986). Brasília: INEP, 1987, v. 1.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE PÚBLICA (MESP). Decreto n. 21.353, de 03 de maio de 1932. Rio de Janeiro, 1932. Disponível: http://www2.camara.leg.br/atividadelegislativa/legislacao/publicacoes/republica. Acesso em: 07 nov. 2021. Acesso em: 05 dez. 2021.
QUELUZ, Gilson L. Concepções de Ensino Técnico na República Velha (1909 – 1930). Curitiba: CEFET-PR, 2000.
SERVIÇO DE REMODELAÇÃO DO ENSINO PROFISSIONAL TÉCNICO (SREPT). Curso de Desenho para as Escolas Profissionaes Techcnicas (Desenho Constructivo). v. 2, Rio de Janeiro, 1928.
SOARES, Manoel de J. A. As Escolas de Aprendizes Artífices: estrutura e evolução. Fórum Educacional, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 58 – 92, 1982.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cleber Schaefer Barbaresco, Flavia Caraiba de Castro, Renata Feuser Silveira, David Antonio da Costa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.
