O epistolário leopardiano de 1807 a 1826: reflexões sobre tradução.

Autores

  • Andréia Guerini Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7968.2008v2n22p35

Resumo

Este artigo analisa as reflexões de Leopardi sobre tradução presentes no primeiro volume de cartas do autor, escritas entre 1807 a 1826, e organizado por F. Brioschi e Patrizia Landi. Das 484 cartas escritas pelo escritor de Recanati, aproximadamente 78 tratam de tradução. E quando fala sobre o assunto, encontramos discussões sobre: possibilidade vs impossibilidade de traduzir, tradução de poesia vs tradução de prosa, a utilidade do traduzir, tradutor/poeta-escritor, poeta-escritor/tradutor.

Biografia do Autor

Andréia Guerini, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Santa Catarina (1988) e doutorado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Atualmente é professor adjunto iii da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria Literária, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura italiana, literatura traduzida, teoria da tradução e teoria literária.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

06-02-2009

Como Citar

Guerini, A. (2009). O epistolário leopardiano de 1807 a 1826: reflexões sobre tradução. Cadernos De Tradução, 2(22), 35–53. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2008v2n22p35

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