O texto traduzido como re-textualização.

Autores

  • Walter Carlos Costa Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Todos os textos estão relacionados, de alguma forma, a outros textos mas o texto traduzido guarda uma relação especial com um texto específico em uma língua específica. Para que seja considerado uma tradução, o novo texto deve guardar uma relação de semelhança com o texto de partida e essa relação costuma ser denominada equivalência. A equivalência pode ser melhor entendida se considerarmos que ela tem, de fato, duas dimensões: uma de itens e outra textual. Este artigo concentra sua atenção na equivalência textual, com ênfase nos dois princípios que parecem estar em funcionamento em toda produção textual: o princípio idiomático e o princípio da livre escolha.

Biografia do Autor

Walter Carlos Costa, Universidade Federal de Santa Catarina

Concluiu o doutorado em inglês, na university of birmingham, reino unido, em 1992. É professor da universidade federal de santa catarina desde 1982. Atua na área de letras, pesquisando literatura hispano-americana (sobretudo a obra de jorge luis borges) e estudos da tradução (especialmente a conexão entre literatura traduzida e literatura nacional).

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

01-01-2005

Como Citar

Costa, W. C. (2005). O texto traduzido como re-textualização. Cadernos De Tradução, 2(16), 25–54. https://doi.org/10.5007/%x

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