Borges e a tradução

Autores

  • Andréa Cesco UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Neste artigo procurarei mostrar um pouco do pensamento borgiano, no que se refere à tradução. E para isso utilizarei cronologicamente os seguintes textos do autor: “Las dos maneras de traducir” (1926), “Las versiones homéricas” (1932), “Los traductores de las mil y una noches” (1934), “Pierre Menard, autor Del Quijote” (1939) e “El enigma de Edward Fitzgerald” (1951). Paralelamente, farei aproximações entre o pensamento de Borges e de alguns teóricos da tradução: Schleiermacher, Benjamin, Leopardi. Palavras-chave: Borges, tradução, teoria.

Biografia do Autor

Andréa Cesco, UFSC

Possui Licenciatura em Letras - Português/Espanhol pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001) e doutorado em Literatura, área de concentração em Teoria Literária, linha de pesquisa em Tradução, pela UFSC (2007). Atualmente é professora substituta da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC),

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

01-01-2004

Como Citar

Cesco, A. (2004). Borges e a tradução. Cadernos De Tradução, 1(13), 81–97. https://doi.org/10.5007/%x

Edição

Seção

Artigos

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