Melhor do que muitos pensam. Quatro dicionários bilíngües português – inglês de uso escolar.

Autores/as

  • Philippe Humblé Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumen

Neste artigo comparam-se quatro dicionários bilíngües entre os mais populares no mercado brasileiro: o Longman Escolar (2002), o Oxford Escolar (1999), o Larousse Essencial (2005) e o Michaelis Escolar (2001). Avalia-se seu conteúdo ao nível de número de verbetes, tipo de verbetes, uso de exemplos e a adequação ao uso tanto no sentido da produção quanto da compreensão. Chega-se à conclusão que todos quatro são melhores do que muitas vezes se espera, embora algumas decisões não parecem revelar de uma política firmemente estabelecida em alguns deles.

Biografía del autor/a

Philippe Humblé, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Romaanse Filologie - Katholieke Universiteit Leuven na Bélgica (1978), Mestrado em Romaanse Filologie - Katholieke Universiteit Leuven (1982) e doutorado em Letras (Inglês e Literatura Correspondente) pela Universidade Federal de Santa Catarina / University of Birmingham UK (1997). Fez Pós-doutorado na Katholieke Universiteit Leuven (2003-2004). Atualmente é professor adjunto IV na Universidade Federal de Santa Catarina e dá aulas de Espanhol (língua e literatura) na Graduação e Lexicografia na Pós-Graduação em Estudos da Tradução e na Pós-Graduação em Lingüística. Tem experiência na área de Lingüística Aplicada, com ênfase em Lexicografia e Tradução, atuando principalmente nos seguintes temas: tradução, lexicografia, ensino de línguas estrangeiras, lexicografia bilíngüe e literatura espanhola. Atualmente está trabalhando numa cartografia dos dicionários bilíngües no Brasil. É líder do Grupo de Pesquisa em Lexicografia Pedagógica.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

Publicado

2006-04-30

Cómo citar

Humblé, P. (2006). Melhor do que muitos pensam. Quatro dicionários bilíngües português – inglês de uso escolar. Cadernos De Tradução, 2(18), 253–273. https://doi.org/10.5007/%x

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