Del macro-juego al micro-juego: los distintos juegos que componen el juego
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8042.2022.e87101Palabras clave:
Teoría del juego, Investigación interdisciplinariaResumen
Con el presente artículo pretendemos problematizar y explorar el concepto de juego, entendiéndolo como algo amplio, rizomático y no cerrado en una única forma de interpretación. Además, el concepto de juego puede haber sido ya cristalizado como resultado de su consolidación, por lo que su desarrollo sólo se hace posible en la medida en que hay una ruina para idear nuevas potencialidades. Se basó, pues, en las reflexiones de Deleuze y Guattari sobre el concepto y el rizoma, a partir de las cuales desarrollamos el concepto de macro-juego y micro-juego, en un intento de enriquecer los debates mediante un enfoque interdisciplinario y filosófico. Frente a estas cuestiones, se pudo comprender la importancia de la mirada interdisciplinaria para resolver problemas que surgen de distintas áreas del conocimiento, rompiendo la dicotomía entre teoría y práctica tan evidente y presente en dichas áreas.
Citas
AGOSTINHO, Santo, Bispo de hipona. Confissões, Petrópolis-RJ: Vozes, 2015.
ARISTÓTELES. De Anima. New York: Georg Olms Verlag, 1990. Martins Fontes, 2013.
BERGER, Peter Ludwig. O Riso redentor: a dimensão cômica da experiência humana. Petrópolis: Vozes, 2017.
BROUGÈRE, Gilles. Jogo e Educação. Porto Alegre: Artmed Editora, 1998.
BUYTENDIJK, Frederik Jacobus Johannes. O jogo humano. In: GADAMER, H. G.; VOGLER, P. (Orgs). Nova antropologia. Antropologia Cultural. Vol. 4. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1977, p. 63 – 87.
CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.
DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Tradução de Luiz Orlandi e Roberto Machado. São Paulo: Graal, 1988.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia 1. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2011. v.1.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia 2. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2011b. v.2.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia 5. Rio de Janeiro: Ed. 34. 1997.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 2010a.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O Anti-Édipo: Capitalismo e Esquizofrenia. Rio de Janeiro: Editora 34, 2010b.
DESCARTES, René. As Paixões da Alma. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
DUFLO, Colas. O jogo: de Pascal a Schiller. Porto Alegre: Artued, 1999.
ELKONIN, Daniil. Psicologia do jogo. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ESPINOSA, Baruch. Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
FINK, Eugen. A Metafísica Nietzschiana Do Jogo. Phenomenology, Humanities and Sciences, v. 1, n. 3, p. 518-524, 22 dez. 2020.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 8ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FREIRE, João Batista. O jogo: entre o riso e o choro. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005.
FREUD, Sigmund. Nuevas conferências de introducción al psicoanálisis. In: J. Strachey (Ed.). Obras completas de Sigmund Freud. (5ª ed.,Vol. XXII, pp. 1-168). Buenos Aires: Amorrortu, 1996.
FUGANTI, Luiz. Corpo em devir. Revista Sala Preta, São Paulo, p. 67-76, 2007.
GADAMER, Hans-George. Verdade e Método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
GALLO, Sílvio. Transversalidade e educação: pensando uma educação não-disciplinar. O sentido da escola, 2000, 2: 17-41.
GIDDENS, Anthony. Notes on the Concepts of Play and Leisure. The Sociological Review, v. 12, n. 1, p. 73-87, 1964. Disponível em: <https://student.cc.uoc.gr/uploadFiles/181-%CE%95%CE%9B%CE%95%CE%9A215/on%20leisure.x.pdf>. Acesso em: 23 dez de 2021.
GODOY, Luís Bruno de; SCAGLIA, Alcides J. O jogo que nos joga: o jogar rizomático do jogador artista. In: GRILLO, Rogério M; SCAGLIA, Alcides J; CARNEIRO, Kleber T. (orgs.). Em defesa do jogo: diálogos epistemológicos contemporâneos. Curitiba - PR: Appris, 2022.
GODOY, Luís Bruno de. Tensionando o sentido do agir: o clown e seu potencial criativo. 2019. 123f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas) – Faculdade de Ciências Aplicadas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2019.
GODOY, Luís Bruno de; JUNIOR, Roberto D. S; SCHULZ, Peter A. B. O palhaço no espaço do vazio no contexto hospitalar: a incerteza como potência criadora. Repertório, Salvador, ano 23, n. 35, p. 160-184, 2020.2.
GODOY, Luís Bruno de; SANTOS, Marcos. V. R; SCAGLIA, Alcides José. O clown como ser do jogo. Repertório, Salvador - BA, p. 283-291. ago. 2016.
GODOY, Luís Bruno de. O jogo do palhaço: do hospital à rua, da rua ao hospital. Goiânia-GO: Editora Talu Educacional, 2022.
HAESBAERT E GLAUCO BRUCE, R. A Desterritorialização na Obra de Deleuze e Guattari. GEOgraphia, v. 4, n. 7, p. 7-22, 21 set. 2009.
HEIDEGGER, Martin. A caminho da linguagem. Petrópolis, RJ : Vozes; Bragança Paulista, sp: Editora Universitária São Francisco, 2003.
HENRIOT, Jacques. Le jeu. 3. ed. Paris: Editions Archétype82, 1983.
HOBBES, Thomas. De Cive: elementos filosóficos a respeito do cidadão. Petrópolis: Vozes, 1993.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2019.
LACAN, Jacques. Escritos. RJ: Jorge Zahar Editor, 1998.
LACAN, Jacques. O seminário. Livro 7 a ética da psicanálise. 1959-60. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.
LARROSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, 2002. Dísponível em: <https://www.scielo.br/j/rbedu/a/Ycc5QDzZKcYVspCNspZVDxC/?lang=pt&format=pdf>. Acesso em: 19 jul 2021.
LARROSA, Jorge. Tremores: escritos sobre a experiência. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
LOPES, Joana; MADUREIRA José Rafael. A educação física em jogo: práticas corporais, expressão e arte. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 27, n. 2, p. 9-25, jan. 2006.
LUCRÉCIO. Da natureza. Trad. Agostinho da Silva. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
NIETZSCHE, Friedrich. Além do bem e do mal. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
PLATÃO. Banquete. Tradução, introdução e notas de José Cavalcante de Souza. São Paulo, Bertrand Brasil, 1991.
POMBO, Olga. Interdisciplinaridade e Integração dos Saberes. Liinc em Revista, Rio de Janeiro – RJ, v.1, n.1, março 2005, p. 3 -15. Disponível em: <http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3082/2778>. Acesso em: 19 jul 2021.
RETONDAR, Jeferson. Teoria do jogo – A dimensão lúdica da existência humana. Petrópolis: Vozes, 2007.
SCAGLIA, Alcides José. Pedagogia do jogo: o processo organizacional dos jogos esportivos coletivos enquanto modelo metodológico para o ensino. Revista portuguesa de ciências do desporto, S1A, p. 27–38. 2017.
SCAGLIA, Alcides José. Jogo: sistema complexo. In: VENÂNCIO, S.; FREIRE, J. (org.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005. p. 37-70.
SCHILLER, Friedrich. A Educação estética do homem. São Paulo: Editora Iluminuras, 1989.
SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e como representação. São Paulo: Ed. Unesp, 2005.
SCHÜTZ, Alfred; WAGNER, Helmut (Org.) Fenomenologia e relações sociais: textos escolhidos. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
SILVA, Franklin Leopoldo e. Deleuze: filosofia da diferença com Franklin Leopoldo E Silva. Casa do Saber. Youtube, 2017. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=6Her0PEsMao>. Acesso em: 08 set de 2021.
SIMONINI, Eduardo. Linhas, tramas, cartografias e dobras - uma outra geografia nos cotidianos das pesquisas. In: GUEDES, Adrianne Ogêda.; RIBEIRO, Tiago. (orgs.). Pesquisa, alteridade e experiência- experiências minúsculas. Rio de janeiro: Ayvu, 2019.
ZOURABICHVILI, François. O vocabulário de Deleuze. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os autores dos textos enviados à Motrivivência deverão garantir, em formulário próprio no processo de submissão:
a) serem os únicos titulares dos direitos autorais dos artigos,
b) que não está sendo avaliado por outro(s) periódico(s),
c) e que, caso aprovado, transferem para a revista tais direitos, sem reservas, para publicação no formato on line.
Obs.: para os textos publicados, a revista Motrivivência adota a licença Creative Commons “Atribuição - Não Comercial - Compartilhar Igual 4.0 Internacional” (CC BY-NC-SA).
