"For the raftsman, when dead, doesn’t need public charity": Mestre Jerônimo and the social rights in raftsmen political culture
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-9222.2015v7n13p255Keywords:
raftsmen, social rights, public charityAbstract
This article discusses the fight for social rights of the raftsmen from the State of Ceará in the late 1940s and early 1950s. To put pressure on the Federal Government for the fulfilment of what it promised during the raft trip of 1941, raftsmen of Ceará develop various strategies of action, as the propagation by the Brazilian press, which takes the struggle of these poormen, disseminating abundant materials on the life, work, misery, suffering and helplessness they were submitted to; the creation of a union, in addition to continuous trips of the fishermen’ leaders to the capital of the Republic. To reinforce these strategies, once again, raftsmen left Ceará in 1951 and draw attention from whole Brazil to their problems. The destination this time was Rio Grande do Sul, in a tribute to Getulio Vargas. The social rights to be claimed appeared to those workers as an alternative to public charity, a practice that seemed to mark and frighten their lives.
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