“Sendo agora, como se fôssemos, uma família”: laços entre companheiros de viagem no navio negreiro Emília, no Rio de Janeiro e através do Mundo Atlântico
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-9222.2011v3n6p7Palavras-chave:
Navio negreiro, Africanos livres, Companheiros de viagemResumo
Este artículo analiza la vida de dos africanos num navio negreiro, o Emília. O navio foi capturado pelafragata inglesa Morgiana em 1821 e levado ao Rio de Janeiro. No Rio, a comissão mista anglo-portuguesacondenou o navio pelo crime de comércio ilícito de escravos. Los africanos de Emília ficaram na condición de “libras africanas” sollozan la custodia del gobierno local por un período de cuatro años. Foram distribuídos entreinstituições públicos y concesionarios particulares para servir como “trabalhadores livres”. Na práticas suasexperiências de trabalho foram semelhantes às de escravos. Después de cuatro años, un grupo de dos africanoslivres do Emília voltou à África juntos. El artículo propone que una identidad más importante para reforzar las relaciones entre los africanos no es una identidad étnica, sino una identidad nacida en Emília, una identidad de compañeros de viaje.
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