Estudos Feministas da Tradução traduzidos no Brasil: limites, possibilidades e implicações políticas

Autori

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7968.2025.e109049

Parole chiave:

Estudos Feministas da Tradução, teoria traduzida no Brasil, circulação do pensamento acadêmico, implicações epistemológicas Norte-Sul, implicações políticas

Abstract

Este artigo explora os fluxos de textos teóricos dos Estudos Feministas da Tradução (EFT) traduzidos ao português brasileiro, de 1998 a 2024, a fim de analisar as formas pelas quais as traduções podem consolidar ou desestabilizar paradigmas acadêmicos hegemônicos. Primeiramente, traçamos um panorama dos principais debates teóricos da área, tanto do contexto ocidental quanto do contexto específico do Brasil, o que nos possibilitou argumentar que as elaborações teóricas sobre tradução e gênero estão amalgamadas às práxis feministas de tradução decorrentes das demandas por transformação social. Em seguida, consideramos as implicações do inglês como língua franca para consolidação de diálogos feministas em diferentes contextos. Então, analisamos um corpus de 25 traduções de textos dos EFT (cujo amplo conceito compreendido no artigo inclui também textos com perspectivas queer), com base em cinco variáveis: (1) anos e contextos de publicações das traduções ao português; (2) anos e contextos de publicação dos textos-fonte; (3) autorias traduzidas; (4) rede de organizadories de trabalhos e tradutories; e (5) idiomas e geocontextos dos textos-fonte. Nossos resultados demonstram uma recente emergência de traduções ao português brasileiro no campo dos EFT. Em nossa discussão das implicações políticas desses fluxos tradutórios, evidenciamos os riscos concernentes às assimetrias de poder entre centros hegemônicos da produção do conhecimento e contextos historicamente marginalizados. Mais especificamente, nosso estudo demonstra a tendência brasileira na validação de teorias euro-norte-centradas, juntamente com práticas de citação que privilegiam o conhecimento hegemônico como forma de legitimar o conhecimento localizado/situado.

Riferimenti bibliografici

Achebe, Chinua. (1975). Morning Yet on Creation Day. Heinemann.

Alencar, Maria Eduarda. (2016). Tradutoras brasileiras dos séculos XIX e XX. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Santa Catarina. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/167946

Alvarez, Sonia, Costa, Claudia de Lima, Feliu, Verónica, Hester, Rebecca, Klahn, Norma, & Thayer, Millie (Eds.). (2014). Translocalities/Translocalidades: Feminist Politics of Translation in the Latin/a Américas. Duke University Press.

Ancalao, Liliana. (2013). El idioma silenciado. In Karina Bidaseca & Vanessa Vazquez Laba (Orgs.), Feminismos y poscolonialidad: descolonizando el feminismo desde y en América Latina (pp. 121–126). Godot.

Baer, Brian James. (2020). On Origins: The Mythistory of Translation Studies and the Geopolitics of Knowledge. The Translator, 26(3), 221–240. https://doi.org/10.1080/13556509.2020.1843755

Bannerjee, Rohini. (2022). A tradução feminista (Gabrielli Aimi, Trad.). Cadernos de Tradução (UFRGS), (47), 77–84.

Barboza, Breno Guimarães. (2025). Estudos Feministas da Tradução e/m Queer~cu-ir. Revista Estudos Feministas, 33(3), 1–14. https://doi.org/10.1590/1806-9584-2025v33n3106679

Barros, Bruna, & Oliveira, Jess. (2024). Práticas de tradução preta sapatão: escrevendo cura, uma palavra de cada vez. In Dennys Silva-Reis & Vinicius Martins Flores (Orgs.), Estudos da Tradução e comunidade LGBT: sobre vozes entendidas e transformistas textuais (pp. 145–152). Devires.

Bassnett, Susan. (1992). Writing In No Man’s Land: Questions of Gender and Translation. Ilha do Desterro, (28), 63–73.

Bassnett, Susan. (2020). Escrevendo em terra de homem nenhum: questões de gênero e tradução (Naylane Araújo Matos, Trad.). Cadernos de Tradução, 40(1), 456–471. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2020v40n1p456

Baxter, Robert Neal. (2024). Falocentrismo e heteronormatividade na tradução: como as mulheres, sobretudo lésbicas, são riscadas da história com uma canetada (Thiago Z. Passerini, Trad.), In Dennys Silva-Reis & Vinicius Martins Flores (Orgs.), Estudos da Tradução e comunidade LGBT: sobre vozes entendidas e transformistas textuais (pp. 283–301). Devires.

Bermúdez, Silvia, Cortijo Ocaña, Antonio & McGovern, Timothy (Eds.). (2002). From Stateless Nations to Postnational Spain. Society of Spanish and Spanish-American Studies.

Bhopal, Kalwant & Myers, Martin. (2023). Elite Universities and the Making of Privilege: Exploring Race and Class in Global Educational Economies. Routledge.

Brasil. (2018). As mensageiras: primeiras escritoras do Brasil. Câmara dos Deputados. https://issuu.com/centroculturalcamaradosdeputados/docs/as_mensageiras_web_issuu

Butler, Judith. (2021). Gênero em tradução: além do monolinguismo (Fernanda Miguens & Carla Rodrigues, Trad.). Cadernos de Ética e Filosofia Política, 39(2), 364–387. https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v39i2p364-387

Cagnolati, Beatriz. (2022). Estudos de tradução: explorando uma perspectiva feminista da tradução (Alexia G. Pokorski, Ana L. P. Campos, Cláudia X. Faria, Iago M. Barragan & Stéphanie O. Ferreira, Trads.). Cadernos de Tradução (UFRGS), (47), 35–45.

Caribé, Yuri Jivago Amorim, & Rocha, Karine (Orgs.). (2022). Tradução e Estudos de Gênero. Lexikos.

Castro, Olga. (2017). (Re)examinando horizontes nos estudos feministas de tradução: em direção a uma terceira onda? (Beatriz R. G. Barboza, Trad.). TradTerm, 29, 216–250. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v29i0p216-250

Castro, Olga, & Ergun, Emek. (2017). Introduction: Re-Envisioning Feminist Translation Studies: Feminisms in Translation, Translations in Feminism. In Olga Castro & Emek Ergun (Eds.), Feminist Translation Studies: Local and Transnational Perspectives (pp. 1–12). Routledge.

Castro, Olga, & Matos, Naylane. (2025). Textos dos Estudos Feministas da Tradução traduzidos ao português brasileiro entre 1998 e 2024 [Data set]. In Cadernos de Tradução (Vol. 45, p. 1–30). Zenodo. https://doi.org/10.5281/zenodo.17924193

Castro, Olga, & rgb, be. (2024). Tradução feminista além dos binários: os gêneros como desafios de tradução. In Dennys Silva-Reis & Vinicius Martins Flores (Orgs.), Estudos da Tradução e comunidade LGBT: sobre vozes entendidas e transformistas textuais (pp. 111–144). Devires.

Castro, Olga, & Spoturno, María Laura. (2022). Feminismos e tradução: apontamentos conceituais e metodológicos para os estudos feministas transnacionais da tradução (Maria Barbara F. Valdez & Beatriz R. G. Barboza, Trads.). Cadernos de Tradução, 42(1), 1–59. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2022.e81122

Chamberlain, Lori. (1998). Gênero e a metafórica da tradução (Norma Viscardi, Trad.). In Paulo Ottoni (Org.), Tradução: a prática da diferença (pp. 37–58). Unicamp.

Coletivo Sycorax. Rosas, Cecília, Bittencourt, Juliana, Izidoro, Leila Giovana, & Macedo, Shisleni de Oliveira. (2020). Conjurando traduções: a tradução coletiva de Caliban and the Witch ao português brasileiro como estratégia feminista transnacional. Mutatis Mutandis, 13(1), 117–138. https://doi:10.17533/udea.mut.v13n1a06

Costa, Claudia de Lima (2003). As publicações feministas e a política transnacional da tradução: reflexos do campo. Revista Estudos Feministas, 11(1), 254–264. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2003000100017

Costa, Claudia de Lima, & Alvarez, Sonia. (2013). A circulação das teorias feministas e o desafio da tradução. Revista Estudos Feministas, 21(2), 579–586. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2013000200009

Costa, Claudia de Lima. (2019). Feminismos traduzidos e a tradução como prática feminista: entrevista a Beatriz Regina Guimarães Barboza. In Naylane Araújo Matos, Elena Manzato & Andréia Guerini (Orgs.), Escrituras de mulheres: literatura e tradução (pp. 169–182). LLE/CCE/UFSC.

Costa, Claudia de Lima. (2020). Feminismos decoloniais e a política e a ética da tradução. In Heloisa Buarque de Hollanda (Org.), Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais (pp. 336–358). Bazar do Tempo.

Costa, Pâmela Berton. (2020). La retraducción como acto de re-visión feminista: La casa de los espíritus al portugués brasileño. Mutatis Mutandis, 13(1), 183–205. https://doi.org/10.17533/udea.mut.v13n1a09

Collins, Patricia Hill. (2017). Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória (Bianca Santana, Trad.). Parágrafo, 5(1), 6–17.

Collins, Patricia Hill. (2019). Sobre tradução e ativismo intelectual (Cibele Araújo, Dennys Silva-Reis & Luciana Silva, Trads.). Revista Ártemis, 27(1), 25–32.

Daghigh, Ali Jalalian, & Shuttleworth, Mark (Eds.). (2024). Translation and Neoliberalism. Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-031-73830-2

De Marco, Marcella. (2022). Tradução audiovisual sob uma perspectiva de gênero (Beatriz Cerveira, Trad.). Cadernos de Tradução (UFRGS), (47), 108–131.

Descarries, Francine. (2014). Language is not Neutral: The Construction of Knowledge in the Social Sciences and Humanities. Signs, 39(3), 564–569.

Deslile, Jean. (2022). Tradutores medievais e tradutoras feministas: a mesma ética da tradução? (Cristian Macedo & Ana Braun, Trads.). Cadernos de Tradução (UFRGS), (47), 85–107.

Duarte, Constância Lima. (2005). Nísia Floresta: a primeira feminista do Brasil. Mulheres.

Fassa, Farinaz, Lépinard, Éléonore, & Roca i Escoda, Marta (Dir.). (2016). L’intersecionalionnalité : enjeux théoriques et politiques. Dispute.

Federici, Eleonora, & Leonardi, Vanessa. (2013). Introduction. In Eleonora Federici & Vanessa Leonardi (Eds.), Bridging the Gap between Theory and Practice in Translation and Gender Studies (pp. 1–3). Cambridge Scholars Publishing.

Fernandes, Alinne (Org.). (2023). Teorias da Tradução de 1990 a 2020. Editora da UFSC.

Flotow, Luise von. (1991). Feminist Translation: Contexts, Practices and Theories. TTR: Traduction, Terminologie, Rédaction, 4(2), 69–84. https://doi.org/10.7202/037094ar

Flotow, Luise von. (1995). Beginnings of a European Project: Feminisms and Translation Studies. TTR: Traduction, Terminologie, Rédaction, 8(1), 271–277. https://doi.org/10.7202/037205ar

Flotow, Luise von. (2006). Feminism in Translation: The Canadian Factor. Quaderns. Revista de Traducció, (13), 11–20.

Flotow, Luise von. (2013). Traduzindo Mulheres: de histórias e re-traduções recentes à tradução «Queerizante» e outros novos desenvolvimentos significativos (tatiana santos, Trad.). In Rosvitha F. Blume & Patrícia Peterle (Orgs.). Tradução e relações de poder (pp. 169–192). Ed. Copiart.

Flotow, Luise von. (2021). Tradução feminista: contextos, práticas e teorias (Ofir de Aguiar & Lilian Porto, Trads.). Cadernos de Tradução, 41(2), 492–511. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e75949

Flotow, Luise von (2022). O feminismo na Tradução (Gilmar J. Taufer, Trad.). Cadernos de Tradução (UFRGS), (47), 62–76.

Flotow, Luise von. (2023). Contexto histórico [dos Estudos Feministas da Tradução] (Fernanda Frio, Trad.). In Alinne Fernandes (Org.). Teorias da Tradução de 1990 a 2020. Editora da UFSC.

Fontanella, Laura. (2024). A tradução feminista entre diferencialismo e queer: teorias e práticas de ontem e de hoje (Marcos Bagno, Trad.). In Dennys Silva-Reis & Vinicius Martins Flores (Orgs.), Estudos da Tradução e comunidade LGBT: sobre vozes entendidas e transformistas textuais (pp. 97–109). Devires.

Goellner, Letícia, & Salvatierra, Belén Rodríguez. (2024). A Feminist Translation from Chile. Feminist Translation Network. https://feministtranslation.bham.ac.uk/2024/11/a-feminist-translation-from-chile/

Gonzales, Lélia. (2020). Por um feminismo afro-latino-americano (Flavia Rios & Marcia Lima, Orgs.). Zahar.

Hall, Stuart. (2018). The West and the Rest: Discourse and Power. In David Morley (Ed.), Stuart Hall: Essential Essays (v. 2, pp. 185–227). Duke University Press.

Haraway, Donna. (1995). Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial (Mariza Corrêa, Trad.). Cadernos Pagu, (5), 7–41.

hooks, bell. (2017). Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade (Marcelo B. Cipolla, Trad.). Martins Fontes.

Keme, Emil’. (2025). Para que Abiayala viva, as Américas devem morrer: rumo a uma indigeneidade trans-hemisférica (Vanessa S. Sagica & Marcos J. A. Pereira, Trads.). Aceno – Revista de Antropologia do Centro-Oeste, 12(28), 619–640. https://doi.org/10.48074/aceno.v12i28.18780

Larkosh, Christopher. (2024). James S. Holmes, Estudos da Tradução e a Ética Queer da primeira pessoa (Jonathan Schauer, Mariana Oliveira, Milena Silva, Nathália Lucena & Sandro Fonseca, Trads.). In Dennys Silva-Reis & Vinicius Martins Flores (Orgs.), Estudos da Tradução e comunidade LGBT: sobre vozes entendidas e transformistas textuais (pp. 37–56). Devires.

Lima, Érica, Freitas, Maria Júlia Santos de, & Souto, Letícia Bergamini. (2024). Brazilian literature in English translation: A feminist study of Parque Industrial (1933) and As Meninas (1973). Feminist Translation Studies, 1(1), 73–94. https://doi.org/10.1080/29940443.2024.2395812

Malena, Anna, & Tarif, Julie. (2022). A tradução feminista no Canadá e as teorias pós-coloniais: uma influência recíproca? (Tainara Balt, Trad.). Cadernos de Tradução (UFRGS), (47), 46–61.

Massardier-Kenney, Françoise. (1997). Towards a Redefinition of Feminist Translation Practice. The Translator, 3(1), 55–69. https://doi.org/10.1080/13556509.1997.10798988

Massardier-Kenney, Françoise. (2022). Caminhos para uma redefinição da prática feminista de tradução (Emanuela C. Siqueira & Marcela Lanius, Trads.). Revista X, 17(1), 192–212. https://doi.org/10.5380/rvx.v17i1.84391

Matos, Naylane Araújo. (2022a). Estudos Feministas da Tradução no Brasil: percursos históricos, teóricos e metodológicos na produção científica nacional (1990-2020). [Tese de Doutorado]. Universidade Federal de Santa Catarina.https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238193

Matos, Naylane Araújo. (2022b). A tradução feminista de Nísia Floresta e as reivindicações pelos direitos das mulheres no Brasil. In Yuri Jivago Amorim Caribé & Karine Rocha (Orgs.). Tradução e estudos de gênero (pp. 147–164). Lexikos.

Núñez, Geni. (2022). Nhande ayvu é da cor da terra: perspectivas indígenas Guarani sobre etnogenocídio, raça, etnia e branquitude. [Tese de Doutorado]. Universidade Federal de Santa Catarina. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/241036

Orloff, Carolina. (Ed.). (2025). La Lucha: Latin American Feminism Today. Charco Press.

Ottoni, Paulo. (Org.). (1998). Tradução: a prática da diferença. Editora da Unicamp.

Pallares-Burke, Maria Lúcia Garcia (2020). Travessura Revolucionária: uma teia de erros em torno da feminista Nísia Floresta, nascida há 210 anos. Piauí. https://piaui.folha.uol.com.br/travessura-revolucionaria/

Pfau, Monique, Ferreira, Nathalia Gabriela Lopo, Pereira, Sacha Costa Primo, Costa, Fernanda da Silva Góis, Souza, Ana Clara Cerqueira Santos de, Silva, & Ariella Beatriz Gama Gomes da. (2025). Teorias de tradução traduzidas em periódicos brasileiros on-line nos últimos dez anos: um panorama. Belas Infiéis, 14(2), 1–25.

Pugliesi, Nastassja. (2023). Nísia Floresta: Elements on Women in the History of Philosophy. Cambridge University Press.

Reuillard, Paricia Chittoni Ramos, & Loguercio, Sandra. (2022). Apresentação: por que falar de mulheres? Cadernos de Tradução (UFRGS), (47), i–iii.

Robert-Foley, Lily. (2024). Para uma tradução queera (Marcos Bagno, Trad.). In Dennys Silva-Reis & Vinicius Martins Flores (Orgs.), Estudos da Tradução e comunidade LGBT: sobre vozes entendidas e transformistas textuais (pp. 57–80). Devires.

Santaemilia, José. (2013). Gender and Translation: A New European Tradition? In Eleonora Federici & Vanessa Leonardi (Eds.), Bridging the Gap between Theory and Practice in Translation and Gender Studies (pp. 4–14). Cambridge Scholars Publishing.

Setti, Nadia. (2021, Maio 24). Écriture Féminine. In Dictionary of Gender in Translation. https://worldgender.cnrs.fr/en/entry_category/ecriture-feminine-en/

Silva-Reis, Dennys, & Fonseca, Luciana Carvalho. (2018). Nineteenth Century Women Translators in Brazil: From the Novel to Historiographical Narrative. Revista Brasileira de Literatura Comparada, 20(34), 23–46.

Silva-Reis, Dennys, & Flores, Vinícius Martins (Orgs.). (2024). Estudos da Tradução e comunidade LGBT: sobre vozes entendidas e transformistas textuais. Devires.

Simon, Sherry. (1996). Gender in Translation: Cultural Identity and the Politics of Transmission. Routledge.

Souza, Jessé. (2017). A elite do atraso: da escravidão à Lava Jato. Leya.

Susam-Saraeva, Şebnem, Acosta Vicente, Carmen, Fonseca, Luciana Carvalho, García-Caro, Olga, Martínez-Pagán, Begoña, Montero, Flor, & Yañez, Gabriela. (2023). Roundtable: feminist interpreting (studies) – the story so far. Translation Studies, 16(1), 134–159. https://doi.org/10.1080/14781700.2022.2147989

Villanueva-Jordán, Iván. (2024). Tradução, gênero e identidades gay (Nina Jacomini, Trad.). In Dennys Silva-Reis & Vinícius Martins Flores (Orgs.), Estudos da Tradução e comunidade LGBT: sobre vozes entendidas e transformistas textuais (pp. 153–186). Devires.

Wilhelm, Jane. (2022). Antropologia das leituras feministas de tradução (Gabrielle Aimi, Trad.). Cadernos de Tradução (UFRGS), (47), 1–34.

Zambrana, Rocío, & Mann, Bonnie (2022). Introduction: Hypatia’s Feminism in Translation Initiative. Hypatia, 37(2), 221–222. https://doi.org/10.1017/hyp.2022.17

##submission.downloads##

Pubblicato

2025-12-30

Come citare

Matos, N. A., & Castro, O. (2025). Estudos Feministas da Tradução traduzidos no Brasil: limites, possibilidades e implicações políticas. Cadernos De Tradução, 45, 1–30. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2025.e109049

Fascicolo

Sezione

Dossiê – Estudos Feministas da Tradução: Diálogos Transnacionais

Articoli simili

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Puoi anche Iniziare una ricerca avanzata di similarità per questo articolo.