Traduzindo o diário de viagem do O turista aprendiz na Amazônia
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7968.2024.e104208Palabras clave:
tradução comentada, literatura de viagem, Amazônia, brasilidade, linguagem coloquialResumen
O objetivo do presente artigo é comentar a tradução do relato de viagem de Mário de Andrade na Amazônia. Foram traduzidos nove registros do autor, desde sua chegada à cidade de Belém, a bordo do Pedro 1, do dia 18 de maio até sua partida no dia 26 de maio. Esses são registros de viagem do autor anotados em forma de diário no seu anuariozinho de bolso, posteriormente compilados no livro O Turista Aprendiz. No seu relato, Mário de Andrade apresenta uma concepção de brasilidade, fitando o olhar nas manifestações folclóricas brasileiras, por meio da música, da culinária, das festas populares, tudo retratado com informalidade, numa linguagem coloquial. Devido a seus aspectos estilísticos, o texto andradeano representa um desafio para tradução, além da necessidade de traçar uma estratégia tradutória, a nosso ver, condizente com o estilo do autor.
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